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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Morro da Igreja e Urupema registram queda de neve nesta quinta-feira


Neve caiu entre 10h e 11h em Urubici (Foto: Marcos Oselane Vargas/Divulgação)Neve caiu entre 10h e 11h em Urubici
(Foto: Marcos Oselane Vargas/Divulgação)
O Morro da Igreja, em Urubici, e Urupema, cidades localizadas na Serra de Santa Catarina, registraram queda de neve novamente nesta quinta-feira (25). De acordo com a Epagri/Ciram, o fenomêno foi registrado durante vários momentos entre às 10h e 11h. Havia previsão de neve para a tarde desta quinta (25), porém, até 18h30, não havia registro do fenômeno no estado.
Segundo o meteorologista Marcelo Martins, a quantidade de neve não foi muita, mas o acúmulo dos dias anteriores faz turistas e moradores acharem que nesta quinta caiu muita neve de novo. "A quantidade de neve hoje foi pouca e, como não choveu na região nestes dias, ainda há a concentração", explica.
Neve em Santa Catarina foi considerada histórica (Foto: Marcos Oselane Vargas/Divulgação)Neve em Santa Catarina foi considerada histórica
(Foto: Marcos Oselane Vargas/Divulgação)
O fenômeno meteorológico foi registrado em 95 cidades do estado na segunda (22) e terça-feira (23). A queda de chuva congelada foi registrada em 32 municípios, conforme a Epagri/Ciram. O meteorologista Marcelo Martins explica que o fenômeno da neve ocorrido em Santa Catarina nesses dias pode ser considerado histórico pela espacialidade e abrangência. "O registro de neve com toda a certeza é histórico, pois nunca, nos nossos arquivos, temos o registro do fenômero em tantas cidades", diz Martins.
A neve pode cair novamente em Santa Catarina durante a noite desta quinta-feira (25). O meteorologista Leandro Puchalski afirma que a umidade que está vindo do mar, devido a presença de um centro de baixa pressão no oceano, traz uma pequena chance de neve  para a Serra catarinense. "Isso vale mais para a parte Leste da região, ou seja, mais para as cidades próximas do Litoral do que as que estão em direção ao centro onde esta umidade vinda do mar não chega", explica Puchalski.
Fonte G1

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