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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Manhã com sol entre nuvens e temperaturas em elevação na Capital paulista

A quinta-feira começou com variação de nuvens, e termômetros oscilando em torno dos 19ºC na Grande São Paulo. No decorrer do dia o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas, com máximas que podem superar os 26ºC. Os valores mínimos de umidade relativa do ar devem chegar aos 55% nas horas mais quentes do dia. No final da tarde a nebulosidade aumenta com a chegada da brisa marítima, entretanto são poucas as condições de chuva que podem ocorrer apenas de forma rápida e muito isolada.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

O tempo não muda muito nos próximos dias, e segue com sol entre nuvens, temperaturas em elevação e sem condições de chuva na Capital paulista. A sexta-feira (01) segue com sol entre nuvens e temperaturas em elevação. As mínimas oscilam em torno dos 18ºC, enquanto que as máximas podem superar os 27ºC. No final do dia a nebulosidade aumenta com a chegada da brisa marítima, porém não há previsão de chuvas significativas.

No sábado (02) o sol volta a predominar na Capital paulista. Os termômetros devem variar entre mínimas de 18ºC, e máximas que podem superar os 28ºC. No final do dia a nebulosidade aumenta, mas não são esperadas chuvas na Grande São Paulo.
Fonte CGE
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Austrália se prepara para a chegada de ciclone

Depois dos incêndios florestais no Sudeste e no Oeste e das enchentes no Nordeste, a Austrália se prepara agora para a chegada de um ciclone.
A Costa Oeste, banhada pelo Oceano Índico, já está sendo castigada por tempestades e ventos de até 120 km/h.
As autoridades acreditam que o ciclone vá ganhar força à medida que se aproxima do continente.
Moradores das zonas mais baixas da cidade de Port Hedland foram orientados a deixar suas casas.
A área de Port Hedland responde pelo movimento de cerca de um quinto do minério de ferro marítimo negociado no mundo, e é utilizado pela BHP Billiton, Fortescue Metals Group e Atlas Iron.
Os portos de Dampier e Cape Lambert, utilizados pela Rio Tinto, maior mineradora australiana, também estão localizados na região.
Imagem da Nasa mostra a aproximação de ciclone na Austrália. (Foto: Nasa / Via AFP Photo )Imagem da Nasa mostra a aproximação de ciclone na Austrália. (Foto: Nasa / Via AFP Photo )
 

Fonte G1

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Calor pode provocar chuvas típicas de verão nas próximas horas

O predomínio de sol provocou a rápida elevação das temperaturas, com máximas que superaram os 31ºC neste início de tarde. A umidade relativa do ar entrou em declínio e oscila em torno dos 40% na Grande São Paulo. 

O calor e a chegada da brisa marítima favorecem a ocorrência de chuvas na forma de pancadas entre o final da tarde e o início da noite. Podem ocorrer pontos de maior intensidade com raios, rajadas de vento e potencial para formação de alagamentos.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

A propagação de uma frente fria muda o tempo no decorrer da semana, amenizando o calor dos últimos dias e provocando chuvas mais generalizadas, o que eleva o potencial para alagamentos, transbordamento de rios e deslizamentos de terra na Grande São Paulo.

A terça-feira (26) ainda começa abafada com sol entre nuvens na Grande São Paulo. As temperaturas mínimas oscilam em torno dos 21ºC, enquanto que as máximas não devem superar os 28ºC. A aproximação de uma frente fria muda o tempo no decorrer do dia, causando aumento de nebulosidade e chuvas na forma de pancadas mais generalizadas com trovoadas e rajadas de vento.

Na quarta-feira (27) o sistema frontal deixa o tempo nublado e chuvoso na Grande São Paulo. Os termômetros devem variar entre mínimas de 20ºC e máximas que permanecem abaixo dos 25ºC.
Fonte CGE
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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Vídeo amador mostra queda de barreira na Rodovia dos Imigrantes


Fonte G1

Queda de barreira na pista norte da Rodovia Imigrantes deixou um morto e atingiu 23 carros e uma carreta na tarde de sexta.
O deslizamento atingiu 23 carros e uma carreta e causou uma morte . Todos os veículos atingidos já foram removidos, mas a área continua bloqueada porque as equipes da Ecovias (empresa concessionária que administra as rodovias) trabalham na desobstrução e limpeza da via.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Predomínio de sol e temperaturas em rápida elevação na Capital paulista

A sexta-feira começou abafada com poucas nuvens e termômetros oscilando em torno dos 21ºC na Grande São Paulo. No decorrer do dia o predomínio de sol favorece a rápida elevação das temperaturas com máximas que podem superar os 32ºC. A umidade relativa do ar entra em declínio e deve atingir níveis próximos aos 30% nas horas mais quentes do dia. O calor e a propagação de uma frente fria pelo oceano provocam chuvas na forma de pancadas entre o final da tarde e o início da noite. Podem ocorrer pontos de maior intensidade com descargas elétricas, rajadas de vento e potencial para alagamentos na Capital paulista.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

O sistema frontal muda um pouco o tempo no final de semana, causando maior nebulosidade e chuvas, além de amenizar o intenso calor dos últimos dias.

O sábado (23) deve apresentar muita nebulosidade e chuvas alternadas com períodos de melhoria ao longo do dia. O sol até aparece entre muitas nuvens e os termômetros variam entre mínimas de 20ºC e máximas que não devem superar os 28ºC. Ainda há risco para formação de alagamentos, devido a continuidade das chuvas no período da tarde.

No domingo (24) a frente fria afasta-se do litoral paulista e o sol volta a predominar, favorecendo a elevação das temperaturas. As mínimas oscilam em torno dos 19ºC, enquanto que as máximas podem chegar aos 30ºC. As chuvas na forma de pancadas isoladas devem se concentrar no período da tarde.
Fonte CGE
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Previsão do tempo Brasil

Uma frente fria avança do litoral da Região Sul para o litoral de São Paulo ao longo desta sexta-feira. Muitas nuvens persistem sobre Santa Catarina e Paraná e há condições de chuva. No Rio Grande do Sul, o ar seco ganha força e deixa o tempo firme. Ao longo do dia a instabilidade aumenta principalmente no sul e oeste paulistas, mas a temperatura irá seguir elevada em todo o Estado. Tempo aberto no centro-norte de Minas Gerais e entre o interior da Bahia até o centro-oeste do Rio Grande do Norte. Nas demais áreas do País, o dia será de sol, calor e pancadas de chuva, de acordo com a Climatempo. Confira a previsão pelo Brasil:



Norte
O calor e a umidade alta formam nuvens carregadas sobre o Norte. Quase toda a Região tem muitas nuvens, períodos com sol e muitas pancadas de chuva. Pode chover forte. O Tocantins tem sol forte e poucas pancadas de chuva à tarde. Não chove no norte de Roraima.

Nordeste
Permanece a chance de chuva moderada em áreas do Maranhão, Piauí e Ceará. Não chove no vale do São Francisco (BA), no interior de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Sol e chuva rápida nas demais áreas da Região.

Centro-Oeste
O ar quente e úmido se espalha sobre o Centro-Oeste. O ar fica abafado. O norte e oeste de Mato Grosso, o centro-oeste e sul de Mato Grosso do Sul têm muitas nuvens, períodos com sol e fortes pancadas de chuva. No restante da Região, o sol aparece o dia todo e chove à tarde.

Sudeste
Sol e muito calor no Sudeste. Frente fria chega ao litoral de São Paulo, com pouca força – há risco de chuva forte à tarde e à noite no Estado. Não chove no noroeste de Minas Gerais e norte do Rio de Janeiro. Poucas pancadas de chuva podem ocorrer à tarde no restante da Região.

Sul
Uma frente fria atinge o litoral do Paraná. Chove quase o dia todo no leste do Estado e no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. As outras áreas destes Estados e a serra gaúcha têm muitas nuvens, aberturas de sol e pancadas de chuva. Chove forte. As outras áreas do Rio Grande do Sul têm sol e muitas nuvens.
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Locais que sofriam com enchentes há 20 anos ainda alagam em São Paulo

A água represada na praça da Bandeira, no centro da cidade de São Paulo, interditou o local. O viaduto Antártica, na zona oeste, fechou por causa do alagamento na avenida Marquês de São Vicente. O trânsito na via Anchieta ficou complicado por causa do transbordamento do Ribeirão dos Couros, na zona sul. Tudo isso aconteceu depois dos temporais dos últimos dias em São Paulo. Mas foram também frases de reportagens sobre enchentes publicadas 10 ou 20 anos atrás.
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Tércio Teixeira/Futura Press
Chuva e alagamento no Anhangabaú, saídas para avenida 9 de Julho e 23 de Maio, em São Paulo, na terça-feira
O jornal O Estado de S. Paulo pesquisou 12 vias que tiveram enchentes nos dois primeiros meses de 1993 e de 2003 para verificar se voltaram a alagar neste ano. Só uma passou incólume até agora: a avenida Pacaembu, na zona oeste, que costumava inundar há duas décadas. Os outros 11 pontos seguem sofrendo com transtornos de alagamentos. Basta chover forte para inundarem, complicando o trânsito e a vida de pedestres, moradores e comerciantes.
A rua Turiaçu, na Pompeia, na zona oeste, é um desses pontos. Há 10 anos, reportagem já informava que a via havia ficado cheia de água em uma tarde de janeiro. Não muito longe, a avenida Marquês de São Vicente, perto do viaduto Antártica, também inundava, isolando veículos. Os dois pontos voltaram a alagar com a chuva dos últimos dias.
 

Paulo Preto/Futura Press

Alagamento na região da Vila Pompéia, em São Paulo, nesta terça-feira (19)

No centro, o fechamento do túnel do Anhangabaú e dos primeiros metros da avenida 23 de Maio já ocorriam em temporais de 1993. No começo da semana, alagaram de novo, assim como trechos da Radial Leste e avenida Aricanduva, na zona leste. Nem a famosa rua 25 de Março escapa. Apesar de não alagar tanto quanto em 2003, ainda sofre com enormes espelhos d’água.
Na esquina da avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello com a rua Bento Sabino dos Reis, na Vila Ema, zona leste, a população é obrigada a conviver com as enchentes todo ano. Dos 22 verões que a comerciante Neide da Silva, de 47 anos, passou em sua casa naquela rua, em apenas dois não presenciou um transbordamento. Ela diz que não consegue dormir quando chove e o nervosismo a fez procurar tratamento psicológico. Na segunda-feira, Neide perdeu móveis e eletrodomésticos.
Um caso parecido é o da rua Mateus Mascarenhas, no Limão, na zona norte. Já há dez anos, a via alagava bastante. No início desta semana, suas casas voltaram a sofrer com a água suja. É o que conta a atendente Tamara Regina dos Santos, de 21 anos. "Perdi a geladeira, que havia colocado na garagem."
Vila Madalena
Outros locais são a via Anchieta, no quilômetro 13, zona sul, e o cruzamento das avenidas Brasil e Rebouças, em Pinheiros, zona oeste. A Vila Madalena também tem enxurradas tanto quanto dez anos atrás. Em nota, a Prefeitura informou que houve intervenções em alguns pontos citados e que estuda "um pacote de medidas" para o problema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte iG
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Sol entre poucas nuvens com temperaturas em elevação nesta manhã de quarta-feira (20)

Após mais um temporal, a Capital paulista amanheceu com poucas nuvens e temperaturas em torno dos 20ºC. Hoje será mais um dia de calor e sensação de tempo abafado. Os termômetros ultrapassam facilmente os 30ºC nas horas mais quentes.

Entre o meio e o fim da tarde a combinação de calor e umidade geram nuvens carregadas. As áreas de instabilidade se organizam e, por conta disso, são esperadas chuvas fortes na região da Grande São Paulo e Capital. Os temporais vêm acompanhados de rajadas de vento e queda de granizo, o que potencializa os transtornos trazidos pelas chuvas.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
Nos próximos dias as condições atmosféricas se mantêm inalteradas. As temperaturas permanecem altas principalmente no período da tarde e acima da média da Cidade, que é de 27,9ºC. Uma frente fria avança em direção ao sudeste nos próximos dias e deve passar por São Paulo entre a sexta-feira (22) e o sábado (23).

O sistema não deve causar declínio acentuado das temperaturas, mas aumenta o potencial do volume de chuvas, principalmente na sexta-feira (22).

Até a meia noite do dia 19 de fevereiro a Capital já contabilizou um volume médio de chuvas de 215mm, que é praticamente a média esperada para todo o mês. As regiões Central, Oeste e Norte são as que acumularam maior volume de chuvas até o momento, superando os 236mm.
Fonte CGE
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Fim da manhã com variação de nuvens e altas temperaturas

A manhã de segunda-feira (18) chega ao fim com variação de nuvens e temperaturas em ligeira elevação na Cidade de São Paulo. As 11h30 as estações meteorológicas automáticas do CGE registravam em média 30°C, e tende a subir mais nas próximas horas, podendo ultrapassar 31°C no período da tarde.  Por conta do calor e da alta umidade, entre o fim da tarde e o início da noite são previstas pancadas de chuva isolada com intensidade moderada a forte em bairros da Capital e cidades vizinhas. Há potencial para a formação de alagamentos.

TENDÊNCIA:
Pelo menos até a próxima quinta-feira (21) o predomínio será de condições bem típicas de verão. Sol com poucas nuvens no início da manhã, temperaturas elevadas,  e entre a tarde e a noite ocorre pancada de chuva isolada com potencial para a formação de alagamentos. As chuvas típicas da estação chuvosa normalmente são acompanhadas de rajadas de ventos e eventualmente queda de granizo. Nos próximos dias as temperaturas variam entre mínima de 21ºC e máximas que superam os 30ºC. As simulações mais recentes apontam para a passagem de uma frente fria entre a sexta-feira (22) e o sábado (23).
Fonte CGE
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Rússia inicia 'corrida do meteorito' após localização de fragmentos

Um meteorito que explodiu sobre os montes Urais, na Rússia, e que espalhou bolas de fogo pelo céu agora motiva uma corrida por fragmentos da rocha espacial, e os caçadores esperam ganhar milhares de dólares com cada pedaço.
Entusiastas amadores estimam que os pedaços de rocha espacial possam valer até 66 mil rublos (US$ 2.200) por grama -- mais de 40 vezes a atual cotação do ouro e o fato deu início a uma "corrida do meteorito" nos arredores da cidade industrial de Chelyabinsk
A explosão da sexta-feira (15) e a onda de choque que veio depois estilhaçaram vidraças, feriram quase 1.200 pessoas e causaram prejuízo de US$ 33 milhões em danos, segundo autoridades locais.
No entanto, a confirmação de que o corpo celeste, tratado inicialmente por meteoro, era na verdade um meteorito só veio neste domingo, quando cientistas da Universidade Federal dos Urais afirmaram que fragmentos encontrados no Lago Chebarkul, na região de Chelyabinsk, eram partes de um meteorito.
Estudo feito com partículas dos fragmentos encontrados na região do Lago Chebarkul, que está congelado, apontaram que o material tinha características de um meteorito condrito ordinário, contendo em sua composição 10% de ferro. Os cientistas afirmaram ainda que o corpo celeste poderá ser batizado de “meteorito Chebarkul”.
Quando um corpo rochoso vem do espaço e entra na atmosfera, ele é inicialmente chamado pelos astrônomos de meteoro. Caso atinja o solo, em vez de se desfazer em atrito com a atmosfera, ele - ou seus fragmentos - passam a ser classificados de "meteorito", conforme explica o astrônomo Cássio Barbosa, colunista do G1.
Um total de 53 fragmentos de meteorito foram encontrados por cientistas na região do Lago Chebarkul (Foto: Alexander Khlopotov/Universidade Federal dos Urais/AP)Um total de 53 fragmentos de meteorito foram encontrados por cientistas na região do Lago Chebarkul (Foto: Alexander Khlopotov/Universidade Federal dos Urais/AP)
Menos é mais
"O preço ainda é difícil de dizer. Quanto menos meteoritos forem recuperados, maior o seu preço", disse Dmitry Kachkalin, membro da Sociedade Russa de Admiradores Amadores dos Meteoritos.
Mais de 20 mil pessoas participaram no fim de semana das operações de busca e limpeza em Chelyabinsk e arredores. Muitas outras pessoas estão na região na esperança de achar um meteorito, depois de um fenômeno descrito por cientistas como algo que só acontece uma vez a cada século.
Numa aldeia próxima, os moradores andavam pelas ruas recolhendo pedras no meio da neve. Mas nem todos estavam interessados em vender a relíquia. "Eu vou guardar. Por que vender? Eu não tinha vida de rica antes, então por que vou começar agora?", disse uma mulher à TV estatal Rossiya-24, segurando um pedregulho.
Na internet, há pessoas vendendo pedras que dizem ser meteoritos por a partir de mil rublos (US$ 33,18), mas é difícil confirmar sua autenticidade.
A grama do meteorito chega a valer mais que o ouro no mercado paralelo (Foto: Alexander Khlopotov/Universidade Federal dos Urais/AP)A grama do meteorito chega até US$ 2.200 (Foto: AP)
Detalhes do meteorito
Os fragmentos encontrados pelos cientistas nos arredores do Lago Chebarkul tinham 0,5 a 1 cm de diâmetro, mas os cientistas disseram que pedaços maiores podem ter caído no lago, onde uma cratera com cerca de oito metros de diâmetro se abriu no gelo depois da explosão da sexta-feira.
Ainda segundo a equipe de cientistas, os fragmentos não revelaram ainda algo a respeito das origens do meteorito, que a Nasa estimou ter tido 17 metros de diâmetro e 10 mil toneladas antes de entrar na atmosfera terrestre.

Meteoro - arte (Foto:  )
Maior em 100 anos
A agência espacial americana Nasa divulgou informações capturadas por uma rede de sensores que permitiu uma melhor avaliação do objeto que cruzou o céu da Rússia. Segundo a instituição, o tamanho do meteoro era de 17 metros e seu peso era de 10 mil toneladas antes de entrar na atmosfera terrestre.
Quando se desintegrou no céu, às 0h20 (horário de Brasília) desta sexta-feira, devido ao atrito com o ar, foram liberados 500 kilotons de energia (ou seja, aproximadamente o equivalente à detonação de 500 toneladas de TNT), segundo as estimativas.

O primeiro registro da entrada do meteoro na atmosfera terrestre foi feito no Alasca, a mais de 6.500 km da região russa, onde houve os estragos. Os sensores de infrassom indicam que, desde o momento da entrada do meteoro na atmosfera, até sua desintegração, se passaram 32,5 segundos.
meteorito na rússia (Foto: Reprodução) 
Imagens do momento da queda de meteorito na
Rússia (Foto: Reprodução)
Sistema de defesa
Agências de notícias afirmam que autoridades da Rússia defenderam a criação de um sistema conjunto de combate a asteroides. Alexei Pushkov, chefe do Comitê de Assuntos Exteriores do Parlamento russo, escreveu em sua conta no Twitter que “'em vez de lutar na Terra, as pessoas deveriam criar um sistema conjunto de defesa dos asteroides”.

A opinião é compartilhada pelo presidente russo, Vladimir Putin. Segundo a agência de notícias "France Presse", o presidente convocou os Estados Unidos a se unir ao país e à China para criar um sistema de defesa contra asteroides.

Na última semana, pela primeira vez um grupo de trabalho das Nações Unidas propôs um plano de coordenação internacional para detectar asteroides potencialmente perigosos e, em caso de risco para a Terra, preparar uma missão espacial com capacidade para desviar sua trajetória.
"O risco de que um asteroide se choque contra a Terra é extremamente pequeno, mas, em função do tamanho do asteroide e do local do impacto, as consequências podem ser catastróficas", indica um relatório entregue esta semana aos estados-membros pelo Escritório da ONU para o Espaço Exterior (Unoosa, na sigla em inglês).
O relatório de 15 páginas foi elaborado por um grupo de trabalho criado em 2007, em Viena, na Áustria. Atualmente são conhecidos cerca de 20 mil asteroides próximos à Terra, dos quais aproximadamente 300 são potencialmente perigosos, explica o diretor do grupo de trabalho que redigiu o documento, o mexicano Sergio Camacho.
Até 2020, o analista prevê que serão detectados até meio milhão de asteroides próximos a nosso planeta, graças à melhora da tecnologia de localização. "São objetos que estão aí, mas não sabemos onde estão", ressalta.
Fonte G1
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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Mergulhadores exploram lago russo que teria sido atingido por meteoro


Uma equipe de mergulhadores vasculha neste sábado (16) o lago Shebarkul, na região de Cheliabinsk, na Rússia, atrás de fragmentos do meteoro que caiu nesta sexta-feira e, supostamente, teria atingido essa superfície de água congelada.
Uma rachadura na cobertura espessa de gelo levantou a suspeita de um possível impacto do corpo celeste na área.
De acordo com um porta-voz do Ministério de Situações de Emergência, em entrevista a agências de notícias russas, um grupo de seis mergulhadores inspecionará as águas em busca de fragmentos. Caso seja encontrado algum pedaço do corpo celeste, poderá ser classificado de meteorito.
Quando um corpo rochoso vem do espaço e entra na atmosfera, ele é inicialmente chamado pelos astrônomos de meteoro. Caso atinja o solo, em vez de se desfazer em atrito com a atmosfera, ele - ou seus fragmentos - passam a ser classificados de "meteorito", conforme explica o astrônomo Cássio Barbosa, colunista do G1.
Maior em 100 anos
A agência espacial americana Nasa divulgou informações capturadas por uma rede de sensores que permitiu uma melhor avaliação do objeto que cruzou o céu da Rússia. Segundo a instituição, o tamanho do meteoro era de 17 metros e seu peso era de 10 mil toneladas antes de entrar na atmosfera terrestre. Quando se desintegrou no céu, às 0h20 (horário de Brasília) desta sexta-feira, devido ao atrito com o ar, foram liberados 500 kilotons de energia (ou seja, aproximadamente o equivalente à detonação de 500 toneladas de TNT), segundo as estimativas.
Imagem divulgada pelo Departamento de Polícia da região de Cheliabinsk neste sábado (16), mas feita na sexta (15), mostra pequeno fragmento encontrado na beira do lago Chebakul, local onde, supostamente, o meteoro teria caído (Foto: Divulgação/Departamento de Polícia de Cheliabinsk)Imagem divulgada pela Polícia da região de Cheliabinsk
neste sábado (16) mostra um pequeno fragmento de
rocha achado na beira do lago Chebakul. No entanto, não
há ainda confirmação de que pedaços do meteoro tenham
sido encontrados. O local é investigado já que,
supostamente, o meteoro teria caído em seu interior
(Foto: Divulgação/Departamento de Polícia de Cheliabinsk)
O primeiro registro da entrada do meteoro na atmosfera terrestre foi feito no Alasca, a mais de 6.500 km da região russa, onde houve os estragos.
Os sensores de infrassom indicam que, desde o momento da entrada do meteoro na atmosfera, até sua desintegração, se passaram 32,5 segundos.
"Poderíamos esperar que um evento dessa magnitude ocorresse a cada 100 anos, em média", avalia o cientista Paul Chodas, da Nasa, que encabeça um programa da agência voltado para objetos espaciais próximos à Terra.
"Quando há uma bola de fogo desse tamanho, esperaríamos que um grande número de meteoritos chegasse ao solo e, nesse caso, provavelmente deve ter havido alguns grandes", avalia, em nota. O meteoro é o maior de que se tem notícia a impactar nosso planeta desde 1908, quando outra rocha vinda do espaço caiu em Tunguska, na Sibéria, inbforma a Nasa.
A agência americana voltou a reforçar que não há relação entre o meteoro que caiu na Rússia e o asteroide 2012 DA14, que passou perto da terra na tarde de sexta-feira (pelo horário de Brasília).
De acordo com o ministro russo de Situações de Emergência, Vladimir Pushkov, uma equipe especial do governo foi enviada à região para avaliar a estabilidade sísmica dos edifícios. Ele comentou ainda que haverá cuidados ao religar o gás dessas edificações.
Pessoa pbserva buraco provocado por meteorito em lago congelado Chebarkul na Rússia. (Foto: AP)Pessoa observa buraco provocado nesta sexta-feira (15) por meteoro em lago congelado Shebarkul na Rússia (Foto: AP)
O governo de Cheliabinsk iniciou uma grande operação para consertar os estragos provocados pelo fenômeno. Cerca de 20 mil pessoas foram mobilizadas no país para participar da limpeza e também do atendimento aos feridos, que ainda neste sábado permaneciam sob observação médica.
Último dado divulgado pelo Ministério do Interior russo aponta que ao menos mil pessoas tiveram ferimentos devido aos estilhaços de vidro, que se quebraram com a aparição da bola de fogo no céu. Deste total, 200 seriam crianças.
meteorito na rússia (Foto: Reprodução)Montagem mostra queda de meteoro na Rússia
nesta sexta-feira (Foto: Reprodução)
Sistema de defesa
Agências de notícias afirmam que autoridades da Rússia defenderam a criação de um sistema conjunto de combate a asteroides. Alexei Pushkov, chefe do Comitê de Assuntos Exteriores do Parlamento russo, escreveu em sua conta no Twitter que “'em vez de lutar na Terra, as pessoas deveriam criar um sistema conjunto de defesa dos asteroides”.
A opinião é compartilhada pelo presidente russo, Vladimir Putin. Segundo a agência de notícias "France Presse", o presidente convocou os Estados Unidos a se unir ao país e à China para criar um sistema de defesa contra asteroides.

Nesta semana, pela primeira vez um grupo de trabalho das Nações Unidas propôs um plano de coordenação internacional para detectar asteroides potencialmente perigosos e, em caso de risco para a Terra, preparar uma missão espacial com capacidade para desviar sua trajetória.
Meteoro - arte (Foto:  )
"O risco de que um asteroide se choque contra a Terra é extremamente pequeno, mas, em função do tamanho do asteroide e do local do impacto, as consequências podem ser catastróficas", indica um relatório entregue esta semana aos estados-membros pelo Escritório da ONU para o Espaço Exterior (Unoosa, na sigla em inglês).
O relatório de 15 páginas foi elaborado por um grupo de trabalho criado em 2007, em Viena, na Áustria. Atualmente são conhecidos cerca de 20 mil asteroides próximos à Terra, dos quais aproximadamente 300 são potencialmente perigosos, explica o diretor do grupo de trabalho que redigiu o documento, o mexicano Sergio Camacho.
Até 2020, o analista prevê que serão detectados até meio milhão de asteroides próximos a nosso planeta, graças à melhora da tecnologia de localização. "São objetos que estão aí, mas não sabemos onde estão", ressalta.
Fonte G1
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Noite segue com chuva fraca e chuviscos na Cidade de São Paulo

A noite de sexta-feira (15) segue com chuva fraca e chuviscos em vários bairros da Cidade de São Paulo. As 21h10 os termômetros das estações meteorológicas automáticas do CGE registravam em média 21°C e tende a cair um pouco mais, podendo atingir mínima de até 20°C nas primeiras horas da manhã. Segundo os meteorologistas do CGE, as chuvas diminuem gradualmente, restando apenas chuviscos e nebulosidade para as próximas horas.

Tendência:
O final de semana será marcado por condições típicas de verão. O calor e a alta umidade geram nuvens carregadas a partir da tarde com potencial para a ocorrência de rajadas de vento e queda de granizo de forma localizada. As temperaturas variam entre mínima de 20ºC e máxima de 30ºC. Alerta-se para o elevado potencial para a ocorrência de alagamentos na Capital paulista.
Fonte CGE
Postado por informatempo às 23:58 Nenhum comentário:
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Tamanho impediu que meteoro fosse detectado antes de cair



AP
Rastro deixado pelo meteorito é visto no céu de Chelyabinsk, na Rússia
Justamente no dia previsto para a passagem “de raspão” de um asteroide pela Terra, a imagem e os danos causados pela queda de um meteorito na Rússia chocaram o mundo. A passagem doasteroide 2012 DA14 a 27 mil quilômetros da Terra foi anunciada há mais de um mês, já o meteorito pegou todos de surpresa.
A agência espacial russa Roscosmos disse que o meteorito viajava a uma velocidade de 30 quilômetros por segundo e que eventos desse tipo são difíceis de serem previstos.
Especialistas afirmam que o motivo para o evento na Rússia não ter sido detectado deve ter relação com o tamanho do meteoro e também sua cor. “Calcula-se que o asteroide tenha cerca de 50 metros de comprimento, já o meteorito era muito menor. Estes objetos são observados e monitorados por vários centros especializados e agências espaciais. Centenas são observados todos os anos. Porém para ele ser captado pelos telescópios depende do tamanho e de sua cor cor”, disse ao iG Othon Winter, físico do departamento de Matemárica da Faculdade de Engenharia da da Unesp.
Estima-se que a queda de meteoros ocorra cerca de dez vezes ao ano. Porém, é raro um meteorito cair em uma região povoada, afinal 70% do planeta é composto por água e está inabitado por humanos. Porém, na manhã desta sexta-feira (15) a queda de um meteorito nos Montes Urais, na Rússia, deixou centenas de feridos e causou pânico em cidades da região. A explosão do meteoro ao entrar na atmosfera criou uma onda de choque que quebrou vidraças e lançou objetos pelo ar a quilômetros de distância.
Nasa
Ilustração mostra aproximação do asteroide 2012 DA14 com a Terra
“Queda de meteoritos são eventos relativamente comuns, porém este caiu em uma área populosa e note que os ferimentos das vítimas não foram causados por choques com os fragmentos da rocha, mas por causa da movimentação de ar gerada e suas consequências”, disse ao iGDaniela Lazzaro, pesquisadora em ciências planetárias do Observatório Nacional.
A pesquisadora afirma que objetos como estes não são raros, mas para fazer os estragos que fez, além de cair sobre uma área habitada, é preciso uma série de fatores como tamanho, velocidade que entra na atmosfera e atinge a crosta terrestre. “Além disso, é levado em conta as condições das camadas da atmosfera, condições do vento. É uma conjunção de fatores.”
Em um comunicado, a Nasa afirmou que a trajetória do meteorito que caiu na Rússia e a do asteroide 2012 DA14 são completamente diferentes, o que faz deles dois objetos sem relação nenhuma. “As informações sobre o meteorito russo ainda estão sendo coletadas e as análises preliminares ainda estão sendo concluídas. Em vídeos do meteoro, ele parece passar da esquerda para a direita em frente ao sol nascente. Isto significa que ele estava viajando do Norte para o Sul. A trajetória do asteroide está na direção oposta, do Sul para o Norte”, afirmou o comunicado.
Astrônomos afirmam que não há chance de o asteroide colidir com a Terra, mas caso isto acontecesse, liberaria cerca de 2,5 megatoneladas de energia na atmosfera. “Seria algo comparável ao impacto causado por outro objeto em Tuguska na Sibéria em 1908”, disse Donald Yeomans administrador do Programa de Objetos Próximos a Terra, da Nasa. O choque na Sibéria resultou em grande devastação em uma área de 1.200 quilômetros quadrados.
Vale lembrar que meteoro é o nome dado aos pedaços de rochas do espaço, normalmente provenientes de grandes cometas ou asteroides. Quando eles entram na atmosfera, se fragmentam e se chocam com a Terra, são chamados de meteorito. 
Fonte iG
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Asteroide 2012 DA14 já passou por ponto próximo da Terra, diz Nasa


O asteroide 2012 DA14 passou por volta das 17h25 (hora de Brasília) a uma distância de 27 mil km da Terra, de acordo com cientistas da agência espacial americana (Nasa).
Eles acompanharam em tempo real o fenômeno e transmitiram via internet imagens obtidas pelo observatório Gingin, localizado na Austrália.
Uma contagem regressiva acompanhava a transmissão. Segundos após a passagem do asteroide, de acordo com a previsão dos cientistas, um dos apresentadores brincou que "o mundo continuava como estava".
Imagem divulgada pela Nasa mostra momento da passagem do asteroide a 27 mil km de distância da Terra' (Foto: Reprodução)Imagem divulgada pela Nasa mostra momento da passagem do asteroide 2012 DA14 a 27 mil km de distância da Terra' (Foto: Reprodução)

Apesar da proximidade recorde, os especialistas garantem que não há risco de colisão do asteroide com a Terra. Também não existe risco de colisão com os satélites de comunicação, pois os satélites ficam sobre a linha do equador e o asteroide passará mais próximo do Polo Sul.
A passagem do asteroide de 45 metros de diâmetro chamou a atenção pois nunca antes o ser humano identificou a passagem de um objeto tão grande tão próximo da Terra. A distância de 27 mil km é considerada menor do que a de alguns satélites de comunicação. Os chamados satélites geoestacionários ficam a uma altura aproximada de 36 mil km, na órbita da Terra.
O 2012 DA14 foi descoberto em 23 de fevereiro de 2012, na Espanha, sete dias depois de ter passado a 2,6 milhões de km da Terra. Desde essa época, astrônomos ligados a projetos de monitoração de NEOs (sigla em inglês para objetos próximos da Terra) têm observado esse objeto, levantando dados mais precisos para estabelecer sua trajetória no espaço.
O asteroide deve ser composto, em grande parte, por rocha, sem grandes concentrações de gelo ou metal. Sua origem pode ser tanto um objeto desgarrado do cinturão de asteroides, ou mesmo ser um defunto cometário, ou seja, um cometa que tenha esgotado seus componentes voláteis, após tantas passagens pelo Sistema Solar.
Corpos celestes com essa dimensão passam perto da Terra a cada 40 anos em média e atingem a Terra a cada 1,2 mil anos. Um impacto com um asteroide deste tamanho não é capaz de provoca uma extinção em massa, como a dos dinossauros, mas pode levar a uma catástrofe local se cair sobre uma área densamente povoada – como uma cidade.
Sem relação com meteoro da Rússia
Ainda nesta sexta-feira, a agência espacial divulgou uma nota afirmando que não há relação entre o meteoro que caiu na Rússia e o asteroide 2012 DA14. Segundo os cientistas americanos, as análises do meteoro ainda são preliminares, mas o sentido em que ocorreu a queda é oposto ao da viagem do asteroide: os vídeos do meteorito mostram ele passando da esquerda para a direita do sol nascente, o que significa que voava do norte para o sul.
O asteroide, por sua vez, tem trajetória sul-norte, destaca a agência dos EUA. Isso faz com que sejam objetos "completamente não relacionados", afirma a Nasa.
Fonte G1
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Queda de meteorito causa explosões e deixa 950 feridos na Rússia


Um grande meteorito caiu nesta sexta-feira em uma zona povoada da região russa dos Urais, onde deixou pelo menos 950 feridos e causou pânico entre a população, horas antes dapassagem de um asteroide a somente 27 mil quilômetros da Terra. "Havia vários fragmentos bastante grandes que chegaram até a Terra", afirmou Vladimir Puchkov, ministro para Situações de Emergência da Rússia.
Cientistas russos montaram um laboratório na zona para estudar os restos do meteorito. A princípio, as pessoas pensavam que se tratava de uma chuva de meteoritos, o que foi negado pela agência espacial russa, Roscomos, que confirmou que se tratava de "um corpo celeste, um meteorito, que se movimentava a uma velocidade de 30 quilômetros por segundo a uma trajetória baixa".
Alguns cientistas relacionaram a queda do meteorito com o asteroide denominado 2012DA14 que passou hoje sem causar danos a apenas 27 mil quilômetros da Terra, a maior aproximação de um objeto cósmico perigoso ao nosso planeta que a Nasa constatou. No entanto, a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) negou qualquer relação entre os dois eventos.
O meteorito de aproximadamente 10 toneladas caiu a cerca de 80 quilômetros da cidade de Satka, por volta das 9h20 local (1h20, horário de Brasília), mas a onda expansiva afetou várias regiões adjacentes e até a vizinha república centro-asiática do Cazaquistão.
"Quando soaram as ensurdecedoras explosões, pensávamos que era um terremoto. As crianças que patinavam no gelo caíram devido à onda expansiva", afirmou Aleksandr Martents, residente na cidade Cheliabinsk.
Feridos
Segundo o governador de Cheliabinsk, cerca de 950 pessoas ficaram feridas devido à queda dos fragmentos do meteorito, enquanto milhares de casas na cidade foram afetadas pela onda expansiva. Em uma primeira contagem, o número era de 500 feridos. As autoridades cifram em 100 mil metros quadrados os vidros das janelas que quebraram pelos ares devido às explosões, o que deixou centenas de casas sem proteção em pleno inverno.
O governador regional de Chelyabinsk disse que a chuva de meteoritos causou danos superiores a 30 milhões de dólares, e, de acordo com o Ministério das Emergências, cerca de 300 edifícios foram afetados.
Segundo o Ministério da Saúde, 112 pessoas foram internadas, sendo duas delas em estado grave, e outras 22 apresentam diversos traumas, ferimentos e cortes, muitos deles provocados por vidros. A maioria dos hospitalizados (cerca de 80) é formada por crianças.
"Nas notícias, temos ouvido que aumentaram os níveis de radiação e que é aconselhável ficar em casa e fechar as janelas", comentou uma farmacêutica da cidade de Kopeisk.
No entanto, Puchkov afirmou que "não foi registrado um aumento dos níveis de radiação", o que foi corroborado pelo chefe sanitário russo, Gennady Oníschenko.
Este funcionário pediu para população local que não tenha pânico, argumentando que os níveis de radiação estão dentro da norma e que nas povoações afetadas há calefação, luz e água.
Carnaval

Carnaval

Apesar dos especialistas afirmarem que os fragmentos do meteorito não são radioativos, o Ministério para Emergências aconselhou que a população não se aproxime do objeto.
Os astronautas da Estação Espacial Internacional asseguraram que não viram a queda do meteorito, já que nesse momento sobrevoavam Nova Guiné.
Quanto a uma possível repetição do fenômeno, o especialista em meteoritos da Academia de Ciências da Rússia, Dmitri Badiukov, descartou a hipótese. "Não há ameaça de repetição. Os meteoritos caem de maneira periódica, mas é bem raro. A repetição do dito fenômeno é praticamente impossível", disse.
Com informações da AFP
EFE e Reuters
Fonte Terra




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Veja o vídeo do momento em que meteorito atravessa o céu da Rússia


Fonte iG
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Condições típicas de verão na Capital paulista

A quinta-feira começou com variação de nebulosidade e termômetros oscilando em torno dos 20ºC na Grande São Paulo. No decorrer do dia o sol favorece a elevação das temperaturas com máximas que podem chegar aos 30ºC. A umidade relativa do ar entra em declínio, porém deve permanecer acima dos 60% mesmo nas horas mais quentes do dia. O calor e a chegada da brisa marítima devem provocar chuvas na forma de pancadas entre o final da tarde e o início da noite. Podem ocorrer pontos de maior intensidade com descargas elétricas, rajadas de vento e potencial para alagamentos na Capital paulista.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

Os próximos dias seguem com condições típicas de verão na Grande São Paulo, ou seja, sol, calor e pancadas de chuva no final das tardes.

A sexta-feira (15) deve ser mais um dia de sol com variação de nuvens e temperaturas em elevação. As mínimas oscilam em torno dos 19ºC, enquanto que as máximas podem superar os 30ºC. No final do dia esperam-se chuvas de verão na Grande São Paulo.

O tempo não muda muito no sábado (16) que deve apresentar sol com variação de nuvens na Capital paulista. Os termômetros variam entre mínimas de 19ºC e máximas em torno dos 29ºC. No final da tarde a nebulosidade aumenta e retornam as condições para chuvas na forma de pancadas.
Fonte CGE
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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Chuva fraca por vezes moderada em SP

O calor e a alta umidade do ar formaram áreas de instabilidade que se deslocaram da região de Atibaia para a Capital paulista. Por conta disso, nesse momento chove com intensidade fraca por vezes moderada nas Zonas Norte, Leste, Centro e em parte da Zona Sul. Chove também com intensidade fraca nos municípios de São Caetano do Sul, Diadema, São Bernardo do Campo, Mauá e Suzano. A tendência é de que as chuvas atinjam outras áreas da cidade e ainda persistam nessa próxima hora. Tendência para os próximos dias: O tempo não muda muito nos próximos dias de Carnaval. O sol aparece entre nuvens e as pancadas de chuva acontecem preferencialmente entre as tardes e o início das noites. As precipitações podem ter forte intensidade em alguns bairros e municípios da Grande São Paulo. Os termômetros oscilam entre 18ºC e 30ºC. Fonte CGE
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

CGE-SP Sol deve aparecer entre nuvens no decorrer do dia

CGE-SP Sol deve aparecer entre nuvens no decorrer do dia
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Tsunami causado por forte terremoto provoca mortes e destruição nas Ilhas Salomão

Pelo menos cinco pessoas morreram e três aldeias foram destruídas nesta quarta-feira (6), depois que um tsunami atingiu as Ilhas Salomão, no Pacífico Sul. As ondas gigantes foram provocadas por um terremoto de 8 graus na escala Richter.
O tremor ocorreu à 0h12 local (23h20 de terça-feira (5) em Brasília) e seu foco foi registrado a 5,8 km de profundidade no mar na província de Santa Cruz, no sudeste das Ilhas Salomão, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
Entre os mortos, estão quatro idosos e uma criança, segundo a polícia local. Mais de 50 casas em três aldeias das Ilhas Salomão foram arrasadas pelo impacto do tsunami.
O comissário de polícia das Ilhas Salomão, John Lansley, confirmou à emissora australiana "ABC" que "três aldeias, possivelmente quatro", foram destruídas pelas ondas de 90 centímetros de altura que atingiu a cidade de Lata, em Temotu. O alto comando policial acrescentou que parte da pista do aeroporto da cidade foi danificada, o que prejudicará eventual envio de ajuda humanitária.
"O tsunami pode ser destrutivo ao longo das costas próximas ao epicentro do terremoto e também seria uma ameaça para costas mais distantes. As autoridades devem promover as ações apropriadas em resposta a essa possibilidade", informou o Serviço de Alerta de Tsunami do Pacífico.
O terremoto ocorreu a 347 quilômetros da cidade de Kira Kira, nas Ilhas Salomão, e foi seguido de várias réplicas de até 6,6 graus. Desde terça-feira, essa região sofreu pelo menos dez sismos, com magnitudes entre 4,9 e 6,2 graus.

Poucos minutos após o sismo, o Serviço emitiu um alerta de tsunami para as Ilhas Salomão e também para Vanatu, Papua Nova Guiné, Nova Caledônia, Fiji, Kiribati e outros arquipélagos da região. O boletim ainda põe em vigilância Nova Zelândia e Austrália, entre outros países.

Alerta amarelo no Japão

A Agência Meteorológica do Japão ativou nesta quarta-feira o alerta amarelo de tsunami em toda a costa oriental do arquipélago devido ao terremoto. O organismo acredita que o mar poderá subir cerca de 50 centímetros por volta das 18h locais (7h de Brasília).

A televisão pública japonesa pediu à população das áreas sob o alerta que se afaste do litoral como forma de precaução. Além disso, a emissora transmite imagens em tempo real das câmeras instaladas nos portos e nas praias da maior parte dos municípios afetados.

Abalos sísmicos nas Ilhas Salomão

Em 2007, um terremoto de 8,1 graus na escala Richter causou 52 mortes nas Ilhas Salomão, formadas por cerca de 1.000 ilhas e com uma população de 523 mil pessoas.
As Ilhas Salomão ficam sobre o chamado Anel de Fogo do Pacífico, uma área de grande atividade sísmica e vulcânica atingida por cerca de sete mil tremores todos os anos. (Com Efe e AFP)
Fonte UOL
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Capitais do Sudeste terão dia de chuva e temperatura amena

A temperatura fica amena em todas as capitais do Sudeste nesta quarta-feira, segundo a Climatempo. Uma frente fria está praticamente parada entre o litoral do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Nesta quarta-feira, áreas de instabilidade se formam e provocam chuva que pode ser forte também no centro-sul de Minas Gerais. Em São Paulo, a umidade que o vento traz do mar ainda forma nuvens baixas sobre o leste. No Sul, chove no leste de Santa Catarina e do Paraná. Tempo aberto no centro-sul gaúcho. Tempo seco também no interior da Bahia e no sertão de Pernambuco. Pancadas de chuva nas outras áreas do país. Confira a previsão por região:


Região Sul

Áreas de instabilidade crescem no Sul. A maioria das áreas da Região tem um dia com sol, calor e aumento de nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite. O leste do Paraná e de Santa Catarina têm sol, muitas nuvens e chuva. Não chove no centro-leste e sul do Rio Grande do Sul.

Região Sudeste

Frente fria no Espírito Santo. Dia de chuva do Rio de Janeiro, sul e leste de Minas Gerais, centro-sul do Espírito Santo e vale do rio Doce (MG). Sol no norte de Minas Gerais. Sol e chuva à tarde no centro, oeste e sul de São Paulo. As outras áreas do Sudeste têm pancadas de chuva e aberturas de sol.

Região Centro-Oeste

O ar úmido e quente predomina no Centro-Oeste. A maioria das áreas da Região têm um dia com muitas nuvens, períodos com sol e chuva a qualquer hora. Sol e chuva à tarde no centro-sul e leste de MS. Chove forte em Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.

Região Nordeste

Ar seco enfraquece no Nordeste. Sol o dia todo no centro, oeste e norte da Bahia, oeste de Pernambuco e sul do Piauí. Sol e pancadas de chuva moderada no Maranhão. Nas demais áreas o sol aparece junto de algumas nuvens e ocorre chuva rápida, a qualquer hora do dia.

Região Norte

Nuvens carregadas crescem sobre o Norte do Brasil, por conta do excesso de umidade e do calor. Quase todas as áreas têm outro dia com muitas nuvens, períodos com sol e várias pancadas de chuva. Sol e chuva à tarde no Tocantins. Chuva volumosa no Acre e Rondônia.

Fonte Terra
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Asteroide vai passar muito próximo da Terra em 15 de fevereiro


Apesar de não haver risco de colisão com a Terra, asteroide pode atingir satélites Foto: Nasa / Reprodução
Apesar de não haver risco de colisão com a Terra, asteroide pode atingir satélites
Foto: Nasa / Reproduçã

Um asteroide vai passar bastante próximo da Terra na próxima semana, porém não há chances de a rocha espacial atingir o planeta, de acordo com cientistas. Batizado de 2012 DA14, a pedra de 45 metros de largura vai passar a uma distância de 27,7 mil quilômetros no dia 15 de fevereiro - uma distância menor do que a mantida por satélites de comunicação na órbita terrestre. Apesar de o voo ser o mais próximo já registrado para um asteroide desse tamanho, não há razão para temer.
Se estivesse em rota de colisão com a Terra, o asteroide produziria um impacto equivalente a 2.5 megatons de TNT - o equivalente a uma bomba atômica. E essa é apenas uma das mais de 500 mil rochas espaciais ao redor do planeta. O impacto seria capaz de destruir uma grande cidade como Londres. A próxima passagem de um asteroide nas proximidades do planeta só deve acontecer em 2046 - a uma distância muito maior, de 1 milhão de quilômetros.
"A Nasa pode prever com precisão o caminho do asteroide com as observações feitas, e é possível afirmar que não há chance de o asteroide entrar em rota de colisão com a Terra", informou a agência espacial americana em um comunicado. "Mesmo assim, a passagem vai fornecer uma oportunidade única para pesquisadores estudarem um objeto como esse tão de perto."
A agência espacial americana vai fazer uma entrevista coletiva sobre o fato na quinta-feira. O 2012 DA14 foi descoberto por astrônomos há um ano. O asteroide será visível até mesmo através de binóculos e pequenos telescópios, especialmente na Ásia, Austrália e Europa Oriental. Apesar de não haver risco para os humanos, é possível que a rocha impacte algum satélite ou veículo espacial. A chance, no entanto, é pequena, segundo a Nasa.
Fonte Terra
    a
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