Poluição volta a aumentar e causar transtornos em Pequim

 Autoridades de Pequim aconselharam os moradores a permanecer em casa o máximo possível, uma vez que a poluição está severa

Foto: Reuters 
Fonte Terra

Mais um dia com muita nebulosidade e temperatura baixa

A manhã desta terça-feira (29) começou com céu encoberto e termômetros em torno dos 17ºC na Capital paulista. O vento frio que sopra do mar, favorecido por um sistema de alta pressão atmosférica que está sobre o Oceano, ainda forma muitas nuvens baixas sobre a faixa leste do Estado. Com isso, a umidade do ar permanece elevada e podem ocorrer chuviscos, principalmente no final do dia. A temperatura continua baixa para a época do ano. A máxima alcança os 24ºC.

Tendência para os próximos dias:
A quarta-feira (30) terá predomínio de céu nublado e algumas aberturas de sol. A temperatura sobe e por conta disso há previsão de chuva rápida e isolada no final da tarde. Mínima de 18ºC e máxima de 26ºC. Na quinta-feira (31), o sol aparece entre nuvens pela manhã. Entre a tarde e a noite, a propagação de áreas de instabilidade provoca pancadas de chuva com moderada a forte intensidade e acompanhadas de trovoadas. Há potencial para alagamentos. Os termômetros oscilam entre 18ºC e 27ºC.
Fonte CGE

Tarde inicia com chuvas na Capital paulista

A tarde se inicia com chuva isolada nas Zonas Sul e Leste da Capital paulista. Segundo as estações meteorológicas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a temperatura marca em média 26ºC e a umidade relativa gira em torno de 65%.
Conforme previsão dos meteorologistas do CGE, entre o fim da tarde e início da noite há condição para chuvas na forma de pancadas isoladas. Podem ocorrer pontos com maior intensidade, inclusive, com raios e algumas rajadas do vento. Ainda sim, o potencial para alagamentos permanece baixo na Capital paulista.
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
A propagação de uma frente fria pelo oceano muda o tempo nos próximos dias, trazendo de volta as condições de muita nebulosidade, chuvas mais generalizadas e declínio das temperaturas. A sexta-feira (25), aniversário da Cidade de São Paulo, ainda começa com sol, variação de nuvens e temperaturas em elevação. As mínimas oscilam em torno dos 20ºC, enquanto que as máximas podem superar os 30ºC. Entre a tarde e a noite a aproximação da frente fria causa chuvas na forma de pancadas com trovoadas, rajadas de vento e potencial para alagamentos.

No sábado (26) o sistema frontal deixa o tempo nublado e chuvoso ao longo do dia. Os termômetros devem variar entre mínimas de 19ºC e máximas de 26ºC. A continuidade das chuvas eleva os riscos para formação de alagamentos e deslizamentos de terra na Grande São Paulo.
Fonte CGE

Terça-feira (22) com céu nublado e temperatura amena

A terça-feira (22) começou com períodos de sol e termômetros em torno dos 16ºC na Grande São Paulo. Ao longo do dia, os ventos que sopram do oceano em direção à faixa leste mantém a temperatura amena e o céu com muita nebulosidade. Entre o final da tarde e a noite, pode garoar em pontos isolados da região metropolitana. A máxima não deve passar dos 25ºC.

Tendência para os próximos dias:
Na quarta-feira (23), o ar frio perde força e o sol aparece entre nuvens no decorrer do dia. Não há expectativa de chuva. Mínima de 17ºC e máxima de 27ºC. A quinta-feira (24) terá predomínio de sol e rápida elevação das temperaturas. Entre o meio da tarde e o início da noite, o calor e a entrada da brisa marítima formam nuvens que provocam chuva na forma de pancadas rápidas e isoladas. Os termômetros oscilam entre 17ºC e 28ºC.
Fonte CGE

Quarta-feira (16) com muitas nuvens e chuva a partir da tarde

A quarta-feira (16) começou com muitas nuvens, formação de névoa úmida e termômetros em torno dos 19ºC na Capital paulista. O sol aparece entre muitas nuvens pela manhã favorecendo a elevação da temperatura. A formação de uma área de baixa pressão mantém o tempo instável com chuva moderada a forte a partir da tarde. Até a próxima madrugada são esperados grandes acumulados de precipitação em toda a região metropolitana. Devido ao solo já encharcado, há potencial para a formação de alagamentos, deslizamentos de encosta e transbordamentos de pequenos rios e córregos. A máxima atinge os 26ºC.

Tendência para os próximos dias:
Na quinta-feira (17), a instabilidade começa a se afastar, porém ainda há condição para chuvas alternadas com períodos de melhoria. O céu permanece nublado e as precipitações ocorrem principalmente nas primeiras horas do dia e de forma mais isolada e rápida durante a tarde. As temperaturas variam entre 18ºC e 26ºC.
A sexta-feira (18) terá sol entre muitas nuvens e temperaturas em elevação. A tarde há condição para chuvas isoladas e de curta duração. Os termômetros oscilam entre 17ºC e 27ºC.
Fonte CGE

Fim da manhã com temperaturas em elevação

O fim da manhã prossegue com céu nublado e temperaturas em torno de 24ºC na Capital paulista. A máxima prevista é de 26ºC. O percentual de umidade relativa oscila em torno de 75%. Este valor é considerado adequado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O estado é de observação na Cidade.

Para o fim da tarde há previsão de chuva moderada por vezes forte na Cidade. Essa precipitação ocorre devido a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Segundo os meteorologistas do CGE, o potencial para formação de alagamentos e deslizamentos de terra é elevado.

Tendência para os próximos dias:

Na terça-feira (15), o tempo fica fechado com chuva. O ar quente e úmido que sai da região amazônica e chega ao Sudeste e, a formação de um sistema de baixa pressão atmosférica sobre o Estado de São Paulo deve provocar grandes volumes de chuva ao longo do dia na Capital paulista e região metropolitana. Há potencial para a formação de alagamentos. Os termômetros oscilam entre a mínima de 17ºC e a máxima de 24ºC.
A quarta-feira (16) terá muitas nuvens, aberturas de sol e temperaturas em elevação. Durante a tarde são esperadas chuvas na forma de pancadas rápidas e isoladas. As temperaturas variam entre a mínima de 18ºC e a máxima de 26ºC.
Fonte CGE

Sol deve aparecer entre nuvens no decorrer do dia

A sexta-feira começou com nebulosidade e sensação de frio para a época do ano, já que os termômetros registraram mínimas em torno dos 16ºC. No decorrer do dia o sol aparece entre muitas nuvens, o que favorece a gradativa elevação das temperaturas com máximas que podem chegar aos 25ºC. A umidade relativa do ar deve permanecer acima dos 60% na Grande São Paulo. No período da tarde a nebulosidade volta a aumentar, entretanto as chuvas ocorrem de forma fraca e isolada na Capital paulista.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

O fim de semana segue com sol entre nuvens e temperaturas em gradativa elevação. As chuvas ainda devem ocorrer de forma isolada especialmente no final das tardes.No sábado (12) o sol aparece entre nuvens e as temperaturas devem variar entre mínimas de 17ºC e máximas de 27ºC. No final do dia a nebulosidade aumenta e ocorrem chuvas na forma de pancadas isoladas.

O domingo (13) segue com sol entre nuvens e temperaturas em elevação na Grande São Paulo. Os termômetros oscilam entre mínimas de 18ºC e máximas que podem chegar aos 28ºC. No final do dia a nebulosidade aumenta e ocorrem chuvas na forma de pancadas com possibilidade de raios, rajadas de vento e risco para formação de alagamentos transitáveis.
Fonte CGE

Temperatura em lenta elevação e previsão de chuvas ao longo do dia

Após o temporal de ontem sobre a Grande São Paulo e Capital, a quarta-feira (09) amanheceu com céu encoberto e temperatura por volta de 22ºC. Ainda nesta manhã podem ocorrer chuvas fracas e garoa isolada em alguns bairros da Cidade.

Entre a tarde e o início da noite retornam as condições de chuvas com maior intensidade e potencial para a formação de alagamentos. Mesmo com muitas nuvens, a temperatura sobe e a máxima fica próxima dos 29ºC.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
O deslocamento de uma frente fria pelo litoral paulista nos próximos dias aumenta as condições de chuva e causa leve declínio das temperaturas. A máxima na quinta-feira (10) não deve ultrapassar os 25ºC. O sistema fica praticamente estacionário sobre o sudeste e estará associado à umidade proveniente da região amazônica.
Além dessa condição meteorológica, a formação de áreas de baixa pressão atmosférica se propaga entre o Paraná e São Paulo, aumentando o risco de temporais. A continuidade das chuvas eleva o potencial para deslizamentos de terra.
Fonte CGE

Asteroide Apophis passa perto da Terra na quarta-feira

Getty Images

Ilustração mostra o asteroide Apophis passando pela Terra

O asteroide Apophis vai passar a 14,5 milhões de quilômetros de distância da Terra nesta quarta-feira (9) às 22 horas (horário de Brasília), a maior aproximação do corpo celeste com o nosso planeta observada até agora. De acordo com astrônomos, o evento não representa nenhum perigo, já que a distância representa 36 vezes a distância da Lua com a Terra.

Descoberto em 2004, o Apophis teria uma chance em 45 de bater na Terra em 2029, mas estudos avançados descartaram esta hipótese. No entanto, ainda existe alguma chance dele colidir com o planeta em 2036 e a aproximação desta manhã vai ajudar a prever esta probabilidade. 

Estima-se que Apophis tenha 270 metros de diâmetro, cerca de três vezes o tamanho de um campo de futebol.
Em 2029, o asteroide vai passar ainda mais perto da Terra do que nesta quarta-feira, a apenas 30 mil quilômetros de distância. Em comparação com a distância da Lua com a Terra é de 385 mil quilômetros e os satélites de comunicação orbitam a 36 quilômetros de distância da Terra.
Nesta quarta-feira, no máximo de seu esplendor, o asteroide que recebeu o nome do deus egípcio da escuridão, não está tão visível a ponto de poder ser visto por um telescópio amador, mas o site Slooh transmitirá a passagem do cometa a partir das 22h (horário de Brasília) em inglês.
Fonte iG

Incêndios florestais castigam Austrália em verão de calor histórico

O sudeste da Austrália enfrenta uma série de incêndios florestais que já arrasou mais de 100 casas na ilha da Tasmânia.
Nesta terça-feira (8), as chamas começaram a se deslocar em direção a áreas residenciais no estado de Nova Gales do Sul.
Em Nova Gales do Sul, há cerca de uma centena de incêndios, e espera-se que a temperatura em Sydney alcance 43 graus centígrados, chegando a 45 em algumas zonas do interior.
O comissário dos Serviços Rurais de Bombeiros de Nova Gales do Sul, Shane Fitzsimmons, disse que o risco de incêndios encontra-se em "níveis catastróficos".

Acelerado pelas altas temperaturas e ventos na região, incêndio toma conta de área rural perto do Green Point no estado australiano de Nova Gales do Sul.(Foto: AFP/NSW Rural Fire Service)

Grandes nuvens de fumaça ocasionadas por diversos incêndio florestais podem ser vistas em Numeralla, Nova Gales do Sul (Foto: Rod McGuirk/AP)

"O termo catastrófico foi utilizado por uma boa razão", disse a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, ao "Canal 7".
A atenção também se concentra na região meridional de Nova Gales do Sul, onde as localidades de Illawara e Shoalhaven e a região de Southern Ranges enfrentam o maior risco de incêndios.
Na ilha da Tasmânia, onde os incêndios florestais arrasaram na semana passada mais de 100 casas, a maioria delas na cidade de Dunalley, sopram ventos de até 70 quilômetros por hora, que podem reavivar as brasas já extintas e dificultar o trabalho dos bombeiros.

 

Bombeiro combate incêndio em Green Point,
no estado australiano de Nova Gales do Sul,
nesta terça-feira (8) (Foto: AFP)

A polícia da Tasmânia, onde há cerca de 40 incêndios, segue buscando possíveis corpos entre os escombros dos edifícios atingidos pelas chamas, embora desconheça quantas pessoas estão desaparecidas, segundo a cadeia "ABC".
No vizinho estado de Victoria, um incêndio que arde na cidade de Kentbruck dobrou de tamanho e afeta 7.050 hectares de terreno, ameaçando duas comunidades rurais, segundo a cadeia "Sky News".
Na Capital Territorial da Austrália, onde se situa Canberra, os incêndios foram contidos no Parque Nacional Namadgi.
David Jones, especialista do escritório de meteorologia, alertou que haverá ondas de calor prolongadas na Austrália.
Fonte G1

Raio abre buraco em casa durante tempestade no Guarujá, SP

Buraco aberto por raio em casa de Guarujá, SP (Foto: Silvio Muniz/G1)

Uma família de Guarujá, no litoral de São Paulo, passou por um grande susto no último final de semana. Durante uma tempestade, um raio atingiu a casa e abriu um buraco no quarto onde estava uma mulher e uma criança pequena. Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Alguns aparelhos eletrônicos ficaram danificados.
O incidente aconteceu quando uma forte chuva caiu sobre a cidade, acompanhada de muitos raios. Fernanda Dantas de Albuquerque, dona da casa, estava com o filho de sete anos no quarto. Ele estava almoçando em uma mesa no quarto e ela sentada na cama, quando ouviram um estouro e sentiram pedras caindo sobre a cama. “Na hora só pensei em sair com meu filho”, conta Fernanda.
Além do buraco na parede, uma televisão de 20 polegadas da família queimou com o raio. Fernanda não se feriu, mas ficou com o braço inchado. “Acho que foi pela força que fiz para pegar meu filho e correr", explica.

Maria de Fátima Dantas, mãe de Fernanda, estava na casa da irmã quando o raio caiu sobre a casa. “Ouvimos um barulho bem alto. Logo pensei na minha filha e liguei para ela. Meu neto estava nervoso, gritando que ia morrer. Ele não quis voltar para casa”, lembra.
A criança disse que sentiu várias pedras batendo nas costas. “Tomei um susto. Minha mãe me puxou e saiu correndo”. Outros vizinhos também ouviram o barulho do raio.
“Um vizinho correu para a rua achando que tinha aberto um buraco na rua”, disse Fátima.
Moradores de casas vizinhas também tiveram prejuízos. Na casa de Luani Martins da Silva e Ronaldo Xavier, um aparelho de DVD e uma televisão queimaram. Já Márcio Antonio Costa Alves estava na frente da própria casa quando viu o raio cair. “Vi o clarão e sai correndo. Nunca tinha visto isso. Meu coração ficou acelerado e senti um pouco de tontura na hora”, conta o morador, que também teve um aparelho de TV danificado pelo raio.

 

Descarga elétrica causou prejuízos em
equipamentos eletrônicos (Foto: Silvio Muniz/G1)

Segundo os moradores, existe um pára-raios que fica em uma antena distante das casas. Embora nunca tenha acontecido algo parecido no bairro, os moradores se preocupam que outra situação semelhante aconteça. “Temos duas creches aqui perto e uma escola. Nunca aconteceu, mas se acontecer de novo, sem proteção, é mais perigoso”, alerta Fátima.
Fonte G1

Temperaturas em rápida elevação neste início de semana

A semana começou com poucas nuvens e termômetros em torno dos 21ºC. A presença mais constante do sol ao longo do dia favorece a rápida elevação das temperaturas, que ultrapassam facilmente os 30ºC. A partir do fim da tarde, a combinação de calor e umidade provocam pancadas de chuva com intensidade moderada, por vezes forte, mas com curta duração.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
Na terça-feira (08), o cenário não muda. Sol desde as primeiras horas da manhã e temperaturas em rápida elevação. Os termômetros devem registrar máxima de 32ºC nas horas mais quentes do dia. As instabilidades provocam pancadas de chuva forte entre a tarde e o início da noite sobre a Capital paulista e cidades vizinhas da Grande São Paulo. 

As condições atmosféricas começam a mudar no fim da quarta-feira (09), quando da aproximação de uma nova frente fria em direção ao Estado de São Paulo. Previsão de chuva moderada/forte a partir da tarde com potencial para ocorrência de ventos de rajada e eventual queda de granizo. As chuvas serão mais generalizadas, o que eleva sensivelmente o risco para a formação de alagamentos e transbordamentos de pequenos córregos e rios. 

As simulações mais recentes apontam para a continuidade das chuvas pelo menos até o final de semana. 
Fonte CGE

Cerca de 200 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no RJ

Voltou a chover forte tanto na Costa Verde como na região Serrana, do Rio de Janeiro, na madrugada desta sexta-feira (4). A estimativa da Defesa Civil  é que  200 mil pessoas em todo Estado tenham sido atingidas pela chuva em oito municípios, quatro na Baixada Fluminense, dois na Região Serrana e dois na Costa Verde, conforme mostrou o Bom Dia Rio.
De acordo com Sergio Simões, secretário estadual da Defesa Civil, em razão do acumulado de chuvas, o solo está saturado  na região da Costa Verde e na região Serrana, portanto há possibilidade de escorregamentos.

"É preciso reduzir as vulnerabilidades e esse é um dos grandes objetivos da Defesa Civil. É um papel que é preciso ser cumprido pelas prefeituras. As pessoas construíram as casas bem nos leitos dos rios, então isso aumenta a vulnerabilidade e expõe as pessoas a risco", explicou.
Nesta sexta-feira, o governador Sérgio Cabral se reúne com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, para discutir providências emergenciais.
Um morto e um desaparecido em Xerém
O distrito de Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, foi o mais devastado pelo temporal. Foram 212 milímetros de chuva em 24 horas, mais da metade do previsto para todo o mês de janeiro. A enchente deixou 400 desabrigados, um desaparecido e um morto, segundo o coronel Douglas Júnior. A chuva atingiu também os municípios de Nova Iguaçu, Belford Roxo e Seropédica, onde há 35 desalojados.
Região Serrana em alerta
De acordo com o coordenador da Defesa Civil estadual, Douglas Júnior, a maior preocupação é com os municípios da Região Serrana do Rio de Janeiro, já que há previsão de chuva forte para as próximas horas.
"Em Teresópolis, está chovendo além do esperado. Houve transbordamento novamente do Rio Paquequer, mas numa magnitude menor do que a anterior. A Baixada Fluminense ainda preocupa, mas a Região Serrana um pouco mais por causa da instabilidade do sistema que está lá. Sirenes foram acionadas recentemente", disse o coronel.
Em Teresópolis, há 50 desalojados. Já em Petrópolis foram registrados 170 milímetros de chuva em 24 horas, 30 pessoas estão desalojadas e 5 mil foram afetadas. Segundo a Defesa Civil estadual, não choveu em Nova Friburgo, mas ainda há risco de temporal. Por isso, 40 pessoas foram evacuadas preventivamente.
A chuva que teve início na madrugada desta quinta-feira (3) obrigou mais de 3 mil pessoas a deixarem suas casas no estado do Rio. Segundo a meteorologista de Defesa Civil estadual, Michele Lima, a previsão é de chuva contínua nesta sexta-feira (4). No sábado (5), o tempo deve começar a melhorar, mas há possibilidade de pancadas de chuva durante todo o fim de semana.
Fonte G1

Capital paulista registra fim da manhã com céu nublado e sem chuvas significativas

O fim da manhã transcorre com céu nublado, ventos fracos e temperaturas em lenta elevação. Os termômetros marcam 23ºC e a máxima prevista é de 25ºC. Já a umidade relativa do ar oscila em valores adequados e confortáveis para os paulistanos, em torno de 70%. O estado é de observação na Cidade. Imagens de radar não mostram chuvas significativas em São Paulo e nem em municípios vizinhos, porém, de acordo com previsão dos meteorologistas do CGE, entre o meio da tarde e o início da noite, áreas de instabilidade se formam e provocam precipitação em pontos isolados. Essas chuvas não devem acumular grandes volumes e o potencial para alagamentos permanece baixo. Tendência para os próximos dias: No primeiro final de semana de 2013, o calor volta a ganhar força sobre a região metropolitana. No sábado (05), o sol aparece entre nuvens e os ventos voltam a soprar do quadrante norte, favorecendo a elevação das temperaturas. Entre a tarde e a noite, a instabilidade aumenta e as pancadas de chuva acontecem com forte intensidade e acompanhadas de rajadas de vento e trovoadas. Há potencial para a formação de alagamentos. Mínima de 19ºC e máxima de 28ºC. O sol brilha mais forte e os termômetros entram em ligeira elevação no domingo (06). O aquecimento e a grande disponibilidade de umidade formam nuvens carregadas a partir da tarde. As pancadas de chuva ocorrem em forma de pancadas isoladas, porém podem ocorrer pontos com maior intensidade. As temperaturas variam entre a mínima de 20ºC e a máxima de 30ºC. Fonte CGE

Chuva provoca morte e deixa desalojados na Baixada Fluminense

Uma pessoa morreu em Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região na madrugada desta quinta-feira (3). A morte foi confirmada nesta manhã pelo secretário de Defesa Civil de Duque de Caxias, Marcelo Silva Costa. Segundo ele, o corpo de um homem foi encontrado sob escombros provocados por um desabamento. A vítima ainda não foi identificada.
Segundo a Defesa Civil de Duque de Caxias, cerca de 200 pessoas ficaram desalojadas em Xerém. Todas foram levadas para abrigos localizados no município. Um deles fica na Praça da Mantiqueira.
Bombeiros de três quartéis trabalham na região de Xerém. Segundo os bombeiros, oito casas desabaram. Três pontes também foram destruídas pela enchente. Devido à chuva, o Rio Saracuruna transbordou. Choveu 212 milímetros em 24 horas na localidade.
De acordo com a Defesa Civil do município, vários pontos de alagamentos se formaram. Pessoas ficaram ilhadas. Alguns moradores deixaram as casas com água na cintura, levando os pertences nas costas. Diversos veículos foram arrastados. O bairro da Mantiqueira é um dos locais mais atingidos.
O secretário de Defesa Civil disse que ainda não é possível confirmar o transbordamento de uma barragem na região. "Não há indício deste fato. O rompimento da barragem não está confirmado", afirmou Marcelo Silva Costa. Segundo ele, a chuva foi bastante significativa para provocar a enchente na área.

"Chegamos à conclusão de que foi uma cabeça d’água, desencadeando uma enxurrada brusca que trouxe uma grande avalanche de terra, árvores, pedras até as casas que estavam no beira-rio”, disse Costa.

Ruas ficaram alagadas em Xerém depois da chuva
que atingiu a região (Foto: Reprodução/ TV Globo)

Em Angra dos Reis, cerca de 2.500 pessoas vão ter que sair de suas casas em função da chuva. Por volta das 8h voltou a chover forte na região e equipes da Defesa Civil retiravam as pessoas das casas. Nove imóveis foram atingidos por um deslizamento de terra no distrito do Frade, deixando 15 pessoas com ferimentos leves.

Água invadiu casas às 3h, diz morador
Ronaldo Barbosa, morador de Xérem, disse que a água começou a invadir as casas por volta das 3h desta quinta-feira e chegou a uma altura de 2 metros.

A situação está uma calamidade, muitas pessoas perderam tudo, o negócio está feio. Fazia 50 anos que não chovia tanto"

Ronaldo Barbosa, morador de Xérem

"A situação está uma calamidade, muitas pessoas perderam tudo, o negócio está feio. Fazia 50 anos que não chovia tanto", disse Barbosa. "Na madrugada, vizinhos começaram a me ligar e avisar. Eu não tinha visto a água subir. Como minha casa tem dois andares, começamos a levar os móveis para o andar de cima. O térreo ficou submerso", afirmou o morador à Globo News.
Outras cidades
Em Petrópolis, dois rios transbordaram, segundo a Globo News. Cerca de 40 pessoas foram retiradas de suas casas.
Em Teresópolis, sirenes tocaram em quatro bairros para avisar a população da chuva forte. Também houve desalojados.
Fonte G1

Chuva forte no RJ mata um e deixa mais de 200 desabrigados

Uma pessoa morreu por causa da forte chuva que atingiu o distrito de Xerém, em Duque de Caxias (RJ), na Baixada Fluminense. A informação foi confirmada pela Defesa Civil Estadual do Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira. A vítima seria um homem, ainda não identificado, encontrado morto próximo à praça central da localidade, segundo informações da Globo News.
Na região, há dois grandes reservatórios de água. Até o momento, não há confirmação de rompimento. Em Xerém, choveu 212 mm nas últimas 24 horas. De acordo com as primeiras informações, os alagamentos teriam sido causados por um significativo volume de água que caiu em um curto período de tempo, fazendo com que os rios Saracuruna, Inhomirim e Capivari transbordassem.
Dezenas de casas foram alagadas e muitos carros arrastados. Uma ponte está embaixo d'água. Centenas de moradores estão ilhados. A Defesa Civil do Estado ainda faz o levantamento do número de desalojados em Xerém. Segundo a Band FM, mais de 200 pessoas estão desabrigadas em todo o Estado.
De acordo com a Defesa Civil do RJ, em Angra dos Reis, oito casas desabaram e 32 pessoas estão desalojadas. Foram enviados colchonetes e cobertores para os atingidos. Em Mabucaba, são 100 desabrigados e três feridos.

No município de Mangaratiba, houve rolamento de pedras em rodovia. Na localidade de Constância, um muro desabou e destruiu uma casa. Também houve evacuação de Conceição de Jacareí como prevenção. Não há informações de vítimas. 

 

Em Petrópolis, os rios Bingen e Piabanha transbordaram. Há registro de escorregamento em bairros como Independência, Siméria, São Sebastião. No município de Teresópolis, o rio Paquequer transbordou. Ao todo, são 50 desalojados das comunidades de Vale da Revolta, Perpétuo, Rosário, Caxangá e Pimentel.  

 

Histórico de deslizamentos
Em janeiro de 2011, a baixada fluminense enfrentou a maior tragédia climática da história do Brasil. Foram 918 mortos e mais de 215 desaparecidos após as fortes chuvas que atingiram sete municípios da região. As cidades mais atingidas foram Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.

 

No ano anterior, em 2010, uma série de deslizamento deixou 30 mortos em Angra dos Reis nas primeiras horas do dia 1º de janeiro. O deslizamento de uma encosta atingiu uma pousada e sete casas na Ilha Grande, matando pelo menos 19 pessoas. No continente, 11 pessoas morreram em outro desmoronamento.

Fonte Terra

A manhã de quarta-feira começa com poucas nuvens e termômetros em elevação

A manhã de quarta-feira (02) começa com poucas nuvens e termômetros em elevação. Os aeroportos de Congonhas (Zona Sul) e Campo de Marte (Zona Norte)  registram temperaturas de 21°C e umidade relativa do ar de 83%. Nas próximas horas as temperaturas tendem a se elevar e a máxima prevista para hoje é de 25°C. Não chove na Capital paulista.

TENDÊNCIA:
Na quarta-feira (02), a propagação de uma frente fria pelo litoral de São Paulo muda o tempo para os paulistanos. O sistema traz chuvas mais generalizadas e declínio das temperaturas. A máxima não deve superar os 25ºC, enquanto que a mínima permanece próxima dos 19ºC. As chuvas já começam no período da manhã e ganham força entre a tarde e a noite. Por conta disso o risco de alagamentos aumenta consideravelmente ao longo do dia.

Na quinta-feira (03) com o sistema frontal ainda atuando sobre são Paulo, o dia fica mais fechado e as temperaturas caem um pouco mais. O amanhecer deve registrar mínima de 18ºC e a máxima não ultrapassa os 23ºC. Ao longo dia as chuvas ocorrem em forma de pancadas intermitentes e com intensidade moderada em alguns momentos.
Fonte CGE