A tarde de sexta-feira (07), feriado de Independência do Brasil, inicia com temperaturas em elevação e sol entre poucas nuvens na Capital paulista. No aeroporto de Congonhas, na Zona Sul, a temperatura observada é de 25°C com umidade relativa do ar oscilando em torno dos 47%. Já no aeródromo do Campo de Marte, na Zona Norte, a temperatura é de 24°C e a umidade relativa do ar encontra-se em 54%.
De acordo com as estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a temperatura média na cidade é de 25°C, mas, já podemos observar 29°C na estação da Penha, na Zona Leste e 28,4°C em Pirituba, na Zona Norte. A umidade relativa do ar está superior a 50% na maioria dos bairros, mas, entra em declínio conforme a elevação das temperaturas podendo atingir níveis um pouco abaixo dos 30%. Não há expectativa para chuvas.
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
A grande massa de ar seco e quente que predomina sobre o interior do Brasil, continua mantendo o tempo seco e estável no fim de semana. Dessa forma devem persistir os problemas com os baixos índices de umidade, concentração de poluentes e formação de queimadas nos próximos dias. O sábado (08) segue com predomínio de sol e calor para a época do ano. As temperaturas variam entre mínimas de 15ºC e máximas que podem superar os 31ºC. No domingo (09) as condições não mudam, e mais uma vez a Capital apresenta um dia de muito sol com termômetros variando entre mínimas de 16 ºC e máximas de até 32 ºC. Os modelos de previsão do tempo indicam a possibilidade de chuvas isoladas apenas para o decorrer da próxima semana. Fonte CGE
Keio University/ National Astronomical Observatory of Japan/Divulgação
Formação de gás em espiral descoberta por cientistas japoneses pode virar estrela
Astrônomos japoneses descobriram uma nuvem molecular – formação no espaço compostas por gás e poeira na forma molecular e que dá origem às estrelas – com um formato em espiral que eles apelidaram de “rabo do porco”.
A nuvem, localizada no centro da via Láctea, possui um volume gigante de gás, centenas de milhares de vezes maiores que o Sol e distante 30 mil anos luz do nosso sistema solar.
Segundo Tomoharu Oka, professor do departamento de Física da Universidade Keio, em Tóquio, o fenômeno teria sido formado a partir da colisão de duas nuvens moleculares gigantes.
Oka explica que a colisão de nuvens é comum, mas foram raras as vezes que ela resultou em uma formação tão peculiar no espaço.
O estudo, liderado pelo pós-doutorando Shinji Matsumura, foi publicado em julho deste ano no Astrophysical Journal. Mas a descoberta foi feita no primeiro semestre de 2009.
"O fenômeno é raro. Apenas duas outras formações helicoidais já foram vistas na galáxia", contou à BBC Brasil o professor Oka. Berço de estrelas
Os pesquisadores dizem acreditar que, por causa do choque, uma linha perpendicular em forma de tubo, com força magnética, foi formada entre as nuvens e depois "torcida e espremida para se tornar uma estrutura helicoidal durante o contato de fricção".
A pesquisa indicou que o gás molecular foi capturado pelo tubo magnético, formando assim a espiral.
O estudioso japonês explica que as formações de gás podem originar as estrelas conforme vão ficando mais densas. No caso de colisões, o gás é altamente comprido.
Isto significa que a formação inusitada observada pelos cientistas no Observatório Astronômico Nacional do Japão pode um dia virar uma estrela.
Ao todo, seis cientistas trabalham no estudo destas nuvens moleculares.
Eles analisam, entre outras coisas, a rotação de apenas seis das diversas moléculas encontradas, pois acreditam que elas podem ser a pista para a compreensão do estado físico da matéria.
Ônibus seguem seu caminho por estrada cheia de rochas que se soltaram das encostas após o tremor, em Zhaotong Foto: AFP
Pelo menos 64 pessoas morreram e mais de 600 pessoas ficaram feridas em um terremoto de magnitude 5,7 e sua série de réplicas que sacudiram nesta sexta-feira as províncias de Yunnan e Guizhou, no sudoeste da China, e fizeram com que cerca de 100 mil pessoas tivessem que deixar suas casas.
Segundo a rede de televisão estatal CFTV, o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, foi à região afetada, que tem alta densidade populacional. De acordo com a prefeitura de Zhaotong, 49 pessoas faleceram em Yiliang, cidade vizinha de Luozehe, onde foi detectado o epicentro do terremoto. Outra vítima estava em Zhaotong.
Mais de 20 mil famílias perderam seus lares, e 100 mil pessoas tiveram que ser evacuadas apenas nesta província, segundo os primeiros cálculos oficiais, mas as autoridades já estimam que o número total de afetados em Yunnan e Guizhou chegue a 700 mil. Milhares de tendas de campanha, cobertores e roupas começaram a ser enviados para os desabrigados.
A catástrofe deixou ao menos 556 feridos, de acordo com o governo de Yiliang. Já as autoridades de Zhaotong, uma cidade de Yunnan muito próxima da fronteira com a província de Guizhou, indicou 150 feridos.
O terremoto aconteceu às 11h locais, com epicentro a cerca de 15 quilômetros do centro de Yiliang, teve uma profundidade de 14 quilômetros e foi seguido por até 16 réplicas, de acordo com o Centro de Controle de Terremotos da China.
O prefeito de Luozehe, Li Fuchun, disse à agência de notícias estatal "Xinhua" que "o mais difícil agora para os trabalhos de resgate é chegar às áreas mais afetadas". "As estradas estão bloqueadas e as equipes de resgate devem escalar montanhas", explicou.
O oeste da China é uma região com frequente atividade sísmica. Em 2010, um tremor de magnitude 7,1 ocorrido na província de Qinghai (centro-oeste do país) teve saldo de 300 mortos e mais de 8 mil feridos. Em 2003, um terremoto de magnitude similar ao de hoje deixou quatro mortos e 594 feridos no condado de Ludian, próximo a Zhaotong.
Foi nesta mesma parte do país, mas na província de Sichuan, onde aconteceu em 2008 o terremoto mais grave em mais de três décadas na China, com saldo de mais de 62 mil mortos. A dimensão da tragédia foi atribuída na época à baixa qualidade das construções, entre elas escolas.
Em entrevista à "Xinhua", o diretor do Escritório Sismológico de Yunnan, Huangfu Gang, declarou que a área afetada conta com uma densidade populacional de 205 pessoas por quilômetro quadrado, quase o dobro da média da província, o que contribuiu para aumentar o número de vítimas. O especialista também disse que as edificações daquela região, que é relativamente pobre, não estavam construídas para resistir a um abalo de tal natureza.
Além disso, o terreno montanhoso também contribui para que as consequências de um tremor sejam maiores, pois podem ocorrer deslizamentos.
A quinta-feira começou com poucas nuvens, formação de neblina e
termômetros oscilando em torno dos 14ºC na Grande São Paulo. No
decorrer do dia o sol predomina e favorece a rápida elevação das
temperaturas com máximas que podem chegar aos 30ºC. Os índices de
umidade relativa do ar entram em declínio e devem atingir valores
próximos aos 30% nas horas mais quentes do dia. Estas condições
dificultam a dispersão de poluentes, além de favorecer a formação e
propagação de queimadas, o que prejudica a qualidade do ar e requer
maiores cuidados com a saúde. Para maiores informações e dicas sobre
como enfrentar o tempo seco, acesse o link "O CGE" em nosso site,
depois clique em "Umidade relativa".
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
Uma
grande massa de ar seco predomina sobre o interior do Brasil, o que
mantém o tempo seco e estável no Estado de São Paulo. Dessa forma devem
persistir os problemas com os baixos índices de umidade, concentração
de poluentes e formação de queimadas nos próximos dias.
Dessa
forma o feriado de 07 de setembro segue com sol e temperaturas em
elevação na Capital paulista. Os termômetros oscilam entre mínimas de
15ºC e máximas de 31ºC.
O tempo não muda muito no fim de semana,
quando persistem as condições de tempo seco e predomínio de sol. As
temperaturas mínimas devem oscilar em torno dos 16ºC durante as
madrugadas, enquanto que no decorrer das tardes faz calor, com máximas
que podem superar os 31ºC.
Os modelos de previsão do tempo indicam a possibilidade de chuvas isoladas apenas para o decorrer da próxima semana.
Fonte CGE
O fim da manhã desta quarta-feira (05) segue com sol e poucas nuvens na Capital paulista. Os termômetros giram em torno de 23,5ºC. A máxima prevista para hoje é de 26,0ºC.
A umdiade relativa do ar sofreu uma leve queda e oscila em torno de 52%. Apesar de ligeiramente abaixo do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), este valor caracteriza apenas estado de observação na Cidade.
Segundo previsão dos meteorologistas do CGE, hoje será mais um dia sem chuvas para a
região metropolitana. E de acordo com os modelos numéricos de previsão do tempo, os
próximos dias devem ser de sol e ausência de precipitação.
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
Nos próximos dias as condições atmosféricas se mantém estáveis sobre a região da Grande
São Paulo e Capital. Os dias seguem com poucas nuvens e as temperaturas voltam a subir gradativamente. Tanto as mínimas quanto as máximas ficam acima da média climatológica
esperada para setembro. Os percentuais de umidade relativa do ar voltam a cair e se
aproximam
dos 30%.
As simulações mais recentes dos modelos de previsão do tempo não indicam chuvas
significativas para a Capital paulista neste final de semana, que terá tempo seco e quente.
As temperaturas variam entre mínimas de 16,0ºC e máxima de 30,0ºC.
Um forte terremoto de magnitude 7,6 atingiu a Costa Rica nesta quarta-feira (5), segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), gerando um alerta de tsunami para a região.
O tremor ocorreu às 8h42 locais (11h42 de Brasília), na península de Nicoya, a três quilômetros de Samara, na província turística de Guanacaste, na costa pacífica do pequeno país da América Central.
O abalo foi a uma profundidade de 40 quilômetros, a 150 quilômetros da capital, San José.
Alerta
Inicialmente, o USGS havia indicado que o tremor deve magnitude 7,9, mas depois o valor foi revisto para baixo.
O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, também dos EUA, emitiu um alerta válido para a região do Caribe, mas depois o reduziu para a costa do Pacífico, valendo para Costa Rica, Panamá e Nicarágua.
"Terremotos deste tamanho têm o potencial de gerar um grande e destrutivo tsunami que pode afetar a linha costeira em toda a região do Caribe", disse o instituto.
Paralelamente, a Marinha do Chile também emitiu um alerta de tsunami para a costa do país, mas ele foi retirado cerca de uma hora depois.
Ondas na piscina
"Existe alta probabilidade de que o terremoto provoque um tsunami", disse o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha do Chile em seu site.
Houve cortes de energia elétrica e pane em sistemas de comunicação na região da península atingida.
"Estávamos na piscina. Formou-se uma onda dentro da piscina", disse ao Canal 7 local uma turista que estava em Pinilla, a cerca de 30 quilômetros do epicentro.
Em algumas áreas de San José, a capital, houve blecautes e prédios tremeram, segundo testemunhas. Alguns edifícios foram evacuados.
Também houve blecautes em outras regiões do país.
O tremor também foi sentido em Manágua, capital da vizinha Nicaragua.
Ainda não há informação sobre vítimas ou danos. A Cruz Vermelha local disse que não houve registro de mortos ou feridos.
40 mortos em 2009
O último grande terremoto a atingir a Costa Rica teve magnitude 6,1 e ocorreu em 2009, matando cerca de 40 pessoas.
Um forte terremoto de magnitude 7.6 atingiu a Costa Rica por volta das 11h40 (horário de Brasília) desta quarta-feira, segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos. Informações preliminares da agência norte-americana apontaram para uma magnitude de 7.9, dado ajustado em seguida. O epicentro está localizado a 40 km de profundidade na península de Nicoya, na costa do Pacífico, a 8 km da localidade de Samara, a cerca de 150 km da capital, San José.
Na maior cidade da Costa Rica, um correspondente da agência Reuters relatou que houve corte no fornecimento de energia e que alguns prédios balançaram. O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico imediatamente emitiu alertas para as costas da Costa Rica, Panamá, El Salvador, Honduras, México, Colômbia, Equador, Guatemala, Peru e Chile. Ainda há discussões sobre um possível alerta para o Havaí.
Pouco mais de 30 minutos mais tarde, o alerta foi cancelado para El Salvador, Honduras, México, Colômbia, Equador, Guatemala e Peru. A ameaça segue para Costa Rica, Panamá e Nicarágua.
Apesar do alerta, ainda não é certo que um tsunami será gerado. "O alerta está baseado em uma avaliação do terremoto", disse Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico em um boletim. "Um tremor dessa magnitude tem o potencial de gerar um tsunami capaz de atingir localidades próximas do epicentro em minutos e regiões mais distantes em horas".
A Marinha do Chile também emitiu um alerta de tsunami. "Existe alta probabilidade de que o terremoto provoque um tsunami", disse o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha do Chile em seu site.
O fim da manhã desta segunda-feira (03) segue com sol, céu aberto e
temperaturas em elevação na Cidade. Neste momento o valor é de 24,0ºC,
a máxima prevista é de 26,0ºC.
A umidade relativa do ar oscila
em torno de 40%. Índice considerado um pouco abaixo do recomendado pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) que é de 60%, porém o estado é de
observação na Cidade.
Para hoje não estão previstas quedas
significativas na umidade. Isso ocorre devido uma frente fria que se
propaga pelo oceano. Apesar de fraca, essa frente muda a direção dos
ventos que passam a soprar do mar, trazendo com isso um pouco de
umidade para a Capital paulista.
Essas condições são
insuficientes para reverter a estiagem prolongada, entretanto servem
para melhorar um pouco os índices de umidade e a qualidade do ar na
Região Metropolitana de São Paulo. TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
No
decorrer da semana o tempo volta a ficar seco e estável na Grande São
Paulo. A terça-feira (04) ainda começa com nebulosidade, chuviscos e
termômetros oscilando em torno dos 13ºC entre a madrugada e as
primeiras horas da manhã. No decorrer do dia o sol aparece entre nuvens
e favorece a gradativa elevação das temperaturas com máximas que podem
chegar aos 23ºC.
A partir da quarta-feira (05) o sol volta a
predominar com temperaturas em elevação na Capital paulista. Ainda faz
frio nas madrugadas com mínimas em torno dos 12ºC, enquanto que no
período da tarde as máximas podem superar os 25ºC. Os modelos de
previsão do tempo não indicam chuvas significativas para a Capital
paulista até o final da semana.
Fonte CGE
Fenômeno acontece a cada dois ou três anos Foto: Arquivo/Getty Images
Um fenômeno raro no céu ocorrerá na noite desta sexta-feira, chamado de Lua Azul. Segundo definição popular, uma Lua Azul é a segunda lua cheia em um mesmo mês, que acontece com a frequência de uma vez a cada dois ou três anos. De acordo com o físico do Observatório Astronômico do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) Jorge Honel, agosto terá a segunda lua cheia por que a primeira ocorreu no primeiro dia do mês, dando uma diferença de 29,53 dias entre uma e outra, ideal para o fenômeno ocorrer.
Segundo ele, por causa dessa diferença de tempo para o fenômeno acontecer, fevereiro é o único mês do ano que não tem possibilidade de ocorrer a Lua Azul. Esse nome surgiu a partir do anuário astronômico americano do século XIX, quando um astrônomo deu o nome de Blue Moon para a segunda lua cheia que aconteceria em um mesmo mês. O nome, portanto, não está relacionado diretamente à cor do corpo celeste. Na língua inglesa, a expressão "a cada Lua Azul" é utilizada para indicar eventos possivelmente raros.
Diferente do que o nome indica, o fenômeno não apresenta um brilho mais intenso, não tem uma coloração azulada e não sofrerá nenhuma mudança de fato. Para o astrônomo da Fundação Planetário do Rio de Janeiro Naelton Mendes de Araújo, o fenômeno é mais cultural do que astronômico. Ela poderá ser vista de qualquer lugar do mundo e é uma lua cheia normal. A próxima Lua Azul está prevista para ocorrer em julho de 2015.
A última vez que o fenômeno apareceu no céu foi no dia 31 de dezembro de 2009, o tipo mais raro de ocorrência. Segundo Honel, o dia é considerado difícil de ocorrer por coincidir com a véspera de Ano Novo. "Todos os meses que têm 31 dias estão sujeitos a ter a Lua Azul, e por causa do período lunissolar (calendário baseado nos movimentos da Lua e do Sol), em determinados meses o fenômeno pode ocorrer mais facilmente", explica.
Na próxima sexta-feira (31) ocorrerá um fenômeno denominado Lua Azul.
“Não, a Lua não nos parecerá azulada! Lua Azul é o nome que recebe a segunda Lua Cheia num mesmo mês. Houve uma Lua Cheia em 2 de agosto e, portanto, no próximo dia 31 ocorrerá a segunda Lua Cheia neste mês”, diz a professora Telma Couto, da UFMT, doutora em Astronomia.
Segundo ela, normalmente ocorre uma Lua Azul a cada dois anos e alguns meses, que variam entre seis e onze. Mas, em ocasiões mais raras, uma Lua Azul pode ser observada duas vezes num ano, ocorrendo uma em janeiro e a outra em março, num intervalo de 19 anos.
A Lua Azul anterior ocorreu em dezembro de 2009, há dois anos e oito meses, e a próxima, ocorrerá em julho de 2015, daqui a dois anos e onze meses. As últimas luas azuis duplas ocorreram em janeiro e março de 1999 e as próximas ocorrerão nesses meses, em 2018.
A professora explica que esse fenômeno ocorre porque o período de fases da Lua dura 29,5 dias, enquanto o nosso mês, exceto em fevereiro, dura 30 ou 31 dias. Por isso pode ser que, de vez em quando, possa haver duas fases cheias num mês. Esse fenômeno só não ocorre em fevereiro, mesmo em anos bissextos.
“Mas, a observação da Lua com uma coloração azulada ocorre muito raramente, devido a efeitos atmosféricos, quando a atmosfera contém partículas em suspensão maiores que o comprimento de onda da luz vermelha na alta atmosfera. Erupções vulcânicas e imensos incêndios florestais podem produzir essas partículas, que fazem com que a luz vermelha seja completamente absorvida deixando passar a luz azul.”
Em agosto de 1883 uma forte erupção no vulcão Krakatoa, na Indonésia, fez com que, quando observada próxima ao horizonte, a Lua parecesse azulada, lembra. Os relatos indicam que o fenômeno durou aproximadamente dois anos e foi observado em todo o planeta.
Um enorme incêndio em florestas canadenses em setembro de 1950 também produziu uma Lua azulada, observada apenas na região leste da América do Norte. Também há relatos de que em diversas partes do mundo a Lua foi observada azulada em junho de 1991, após a erupção do vulcão no Monte Pinatubo nas Filipinas.
“O fenômeno Lua Azul nos propicia apenas outra oportunidade para observar novamente a Lua Cheia no mesmo mês. Para os amantes de uma noite iluminada, é mais um motivo para alegria e festa”, considera Telma Couto, que faz apenas uma ressalva: “A observação da Lua com a coloração azulada está associada a algum triste evento na Terra. Que fiquemos longe de observá-la!” (Foto: sydneyobservatory.com.au) Fonte Midia News
A paisagem na cidade do Rio de Janeiro mudou na tarde desta quinta-feira (30). Após uma manhã ensolarada, o tempo ficou nublado com sol e chuva ao mesmo tempo,
Uma das consequências disso foi a formação de um arco-íris, que pode ser visto de perto nos bairros da Cidade Nova e Centro, na região central da cidade.
De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio, a previsão para as próximas horas é de céu nublado, com possibilidade de chuva fraca isolada.
O transporte de umidade do oceano para o continente ocasionou nebulosidade e chuvisco/chuva fraca em pontos isolados da cidade do Rio de Janeiro ao longo do dia de hoje.
Assim, o dia foi de céu parcialmente nublado passando a nublado, com rajadas de vento moderado a forte e temperaturas estáveis: São Cristóvão (Máxima: 23,8°C e Mínima: 19,0°C); Guaratiba (Máxima: 22,4°C e Mínima: 16,4°C); Alto da Boa Vista (Máxima: 20,5°C e Mínima: 14,4°C).
Luisa Girão
Arco-íris visto do bairro da Cidade Nova, na região central do Rio
Apesar de osistema de defesa contra enchentes de Nova Orleans ter, até agora, resistido bem contra a tempestade tropical Isaac , milhares de moradores do norte e do sul da cidade tiveram de ser retirados ou resgatados com a chegada de ventos fortes e chuva constante.
AP
Veículo do xerife boia em inundação causada pela Isaac perto do Lago Ponchartrain, no norte de Nova Orleans
A tempestade alagou bairros inteiros na parte rural do Estado de Louisiana, cuja metade ficou sem energia, e também no vizinho Mississippi. A água continua a subir mesmo com a Isaac tendendo ao norte em direção ao vizinho Arkansas.
De acordo com o vice-governador de Louisiana, Jay Dardenne, o nível da água aumentava de forma surpreendentemente rápida. “Todos foram pegos de surpresa”, explicou sobre os moradores.
O presidente americano, Barack Obama, declarou estado de emergência em ambos os Estados, segundo um comunicado da Casa Branca, dando aval para liberar ajuda federal para as áreas afetadas.Nesta quinta-feira, autoridades de Louisiana ordenaram a retirada de moradores de áreas de baixa altitude e regiões pouco povoadas, com a barragem do Rio Tangipahoa correndo risco de romper. Funcionários temiam aumento substancial do nível da água e consequente inundação de áreas perto da fronteira com o Mississippi. Autoridades do Mississippi, no entanto, não acreditam que o volume da água possa ameaçar comunidades na região entorno do rio.
Ao longo das margens do Lago Ponchartrain, no norte de Nova Orleans, foram enviados veículos para ajudar a retirar cerca de 3 mil pessoas, conforme a água invadia casas. Em alguns bairros, a água chegou na altura da cintura de algumas pessoas, e as autoridade trabalham para resgatar aqueles que ficaram presos em suas casas.
A Isaac chega a Nova Orleans sete anos depois da devastação do furacão Katrina, passando pelo oeste da cidade, onde o novo sistema contra enchentes, que custou mais de uS$ 14 bilhões, lidou com a tempestade. Áreas em altitudes baixas ao redor da cidade, no entanto, foram inundadas.
Semáforo foi derrubado pela força dos ventos
em Nova Orleans, no estado de Louisiana (Foto:
AFP/Mario Tama/Getty Images)
O furacão de categoria 1 Isaac teve sua intensidade ligeiramente
reduzida nesta quarta-feira (29) conforme se movia lentamente avançando
pelo território dos Estados Unidos, segundo o Centro Nacional de
Furacões (NHC) do país.
O Isaac tocou a terra nesta terça-feira (28) no sudeste da
Louisiana, que se encontra em estado de emergência, a uma velocidade de
128 km/h.
A tempestade tropical Isaac se fortaleceu e virou um furacão de
categoria 1 perto da costa sul dos Estados Unidos nesta terça, enquanto
rumava em direção à terra firme.
Por volta das 10h no horário local, o centro do furacão estava a 8
km a leste da cidade de Houma, e cerca de 80 km de Nova Orleans.
O Isaac se move na direção nordeste a cerca de 9 km/h, com ventos
máximos sustentados de 120 km/h, o que leva a crer que seu centro
permanecerá sobre a Louisiana nesta quarta e na quinta (30).
O serviço meteorológico informou sobre um aumento do nível do mar
de três metros em algumas áreas da Louisiana, e advertiu que as fortes
chuvas podem provocar "inundações significativas em áreas baixas" da
Louisiana, no sul do Mississippi e no sudoeste do Alabama.
Em Nova Orleans, as ruas estavam quase vazias, inclusive no velho
bairro francês onde poucas pessoas permaneciam em alguns bares ainda
abertos na cidade, que foi o berço do jazz.
Sob trombas d'água e fortes ventos que anunciam a proximidade do
furacão, muitos de seus habitantes protegeram as janelas de suas casas
e armazenaram alimentos.
Isaac causa inundações em Mississippi (Foto: Rogelio V. Solis/AP)
Após a ruptura de linhas de transmissão provocada por rajadas de
vento, cerca de 300 mil moradores da Louisiana estavam sem energia
elétrica na manhã desta quarta-feira, informou a companhia Energy
Louisiana.
"Isto nos traz lembranças", afirmou Melody Barkum, de 56 anos, que
passou vários dias presa em um teto à espera da chegada das equipes de
resgate após a passagem do Katrina, que inundou 80% da cidade.
No entanto, as autoridades mostram-se otimistas, assegurando que
desta vez Nova Orleans escapará do pior graças aos bilhões de dólares
destinados a trabalhos que foram realizados nos últimos sete anos com o
objetivo de reforçar os diques e os sistemas de bombeamento.
Fonte G1
A frente fria se encontra sobre o oceano atlântico na altura do litoral
do sudeste do País. Hoje o dia amanheceu com muitas nuvens sobre a
Capital paulista, com termômetros na casa dos 14,0ºC. O vento
predominante é do quadrante sul, e por conta disso, o ar mais gelado
que chega do mar traz sensação de frio, principalmente nas primeiras
horas da manhã e ao anoitecer.
Nesta quarta-feira (29) o sol
aparece entre variação de nuvens com temperatura máxima prevista de
22,0ºC. Os percentuais de umidade relativa se mantêm em níveis
confortáveis e oscilam em torno dos 60%.
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS: A
partir da quinta-feira (30) o predomínio será do sistema de alta
pressão atmosférica, que irá deixar o tempo estável e sem chuvas na
Capital paulista. O dia terá poucas nuvens com predomínio de sol e
temperaturas que variam entre mínima de 14,0ºC e máxima de 23,0ºC.
Na
sexta-feira (31) o dia será marcado por poucas nuvens à céu claro, com
termômetros ao amanhecer na casa dos 12,0ºC em função do ar mais frio e
da circulação marítima na faixa leste do Estado paulista. No período da
tarde a temperatura chega aos 26,0ºC, enquanto que as menores taxas de
umidade relativa do ar ficam por volta dos 48%.
Fonte CGE
Com ventos de 130 km/h, o furacão Isaac se aproxima da cidade
americana de Nova Orleans nesta quarta-feira, sete anos depois da
devastadora passagem do Katrina. O Isaac atingiu o sudeste do Estado de Louisiana
na noite de terça-feira, causando fortes chuvas e fazendo um dique transbordar. Reuters
Imagem de satélite mostra furacão Isaac avançando pelo Golfo do México (28/08)
A tempestade, um furacão
de categoria um na escala Saffir Simpson de cinco níveis, se desloca
para oeste/noroeste a 13 km/h, o que leva a crer que seu centro
permanecerá sobre a Louisiana nesta quarta-feira e na quinta-feira.
O
serviço meteorológico informou sobre um aumento de três metros no nível
do mar em algumas áreas da Louisiana, e advertiu que as fortes chuvas
podem provocar "inundações significativas em áreas baixas" do Estado,
bem como no sul do Mississippi e no sudoeste do Alabama.
Em Nova Orleans as ruas estavam quase
vazias. Muitos de seus habitantes protegeram as janelas de suas casas e
armazenaram alimentos.
No entanto, as autoridades
mostram-se otimistas, assegurando que desta vez Nova Orleans escapará
do pior graças aos bilhões de dólares destinados a trabalhos que foram
realizados nos últimos sete anos com o objetivo de reforçar os diques e
os sistemas de bombeamento.
Após a ruptura de
linhas de transmissão provocada por rajadas de vento, cerca de 300 mil
moradores da Louisiana estavam sem energia elétrica na manhã desta
quarta-feira, informou a companhia Energy Louisiana.
A
água ultrapassou o limite de um dique contra enchentes em Plaquemines
Parish. "Isso vai resultar em alagamentos de profundidade significativa
nessa área", disse o Serviço Meteorológico Nacional, de acordo com o
site do The Weather Channel.
Billy Nungesser,
presidente do distrito Plaquemines Parish, cerca de 90 quilômetros a
sudeste de Nova Orleans, disse que os diques não se romperam, mas que a
água está passando por cima deles.
"Os diques estão
transbordando em vários locais e estamos tentando tirar as poucas
pessoas que ficaram para trás", disse Nungesser à CNN.
Apesar
de uma ordem de retirada da região, disse ele, muitos moradores
permaneciam no local. "As estradas estão totalmente intransponíveis, há
algumas pessoas presas nas estradas. Temos uma situação séria lá."
Fonte iG
Moradores armam proteção nas janelas contra os ventos de Isaac, que se aproxima de Nova Orleans; milhares evacuaram seus lares como medida de segurança Foto: AP Fonte Terra
O fim da manhã desta terça-feira (28) segue com céu com poucas nuvens e termômetros em 21,0ºC. A umidade relativa do ar segue em índices confotáveis para os palistanos. Neste momento o valor oscila em torno de 60% na maioria das estações meteorológicas automáticas do CGE, espalhadas pela Cidade. Este valor é considerado adequado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Para o período da tarde e da noite a previsão é de garoa e chuva fraca de forma isolada na Grande São Paulo e Capital. Esta condição se deve a atuação de uma frente fria de fraca atividade que se desloca em toda a faixa leste do Estado.
Tendência para os próximos dias:
Na quarta-feira (29), os ventos que sopram do mar e atingem a região metropolitana de São Paulo favorecem a formação de muitas nuvens baixas e condições para chuviscos e maior sensação de frio nas primeiras horas e no final do dia. As temperaturas oscilam entre a mínima de 13ºC e a máxima de 21ºC. Na quinta-feira (30), o dia começa nublado e com névoa úmida. O sistema frontal se afasta e ocorrem maiores períodos de sol que elevam as temperaturas durante a tarde. Não há expectativa de chuva. Mínima de 13ºC e máxima de 23ºC. Fonte CGE
Quatro marinheiros chineses morreram e 12 permanecem desaparecidos depois que as duas embarcações nas quais trabalhavam a poucos quilômetros da ilha sul-coreana de Jeju, no sul do país, afundaram pela força do tufão Bolaven.
AP
Pescador chinês é resgatado na região litorânea de Jeju, na Coreia do Sul
Até o momento, 17 dos 33 pescadores que formavam a tripulação foram resgatados com vida de águas próximas a Jeju, onde as fortes ondas e os ventos do tufão tombaram as embarcações, detalhou uma fonte da Guarda Litorânea sul-coreana à agência Yonhap.
O acidente aconteceu a 1,8 quilômetro do porto de Hwasun em Jeju, por volta das 2h40 locais de terça-feira (14h40 de segunda em Brasília). As autoridades foram informadas do acidente por dois membros da tripulação, que conseguiram chegar ao porto. Ambos os pescadores foram levados a um hospital próximo, um deles com ferimentos graves e o outro com dificuldades para respirar, detalhou a Yonhap.
Pouco depois, a Guarda Litorânea resgatou outros dez membros da tripulação acidentada, enquanto já localizou mais cinco pescadores no interior de uma das embarcações atingidas. O outro pesqueiro, que se partiu em dois e no qual viajavam os 12 marinheiros ainda desaparecidos, se encontra encalhado em águas próximas ao porto de Hwasun, em Jeju.
Após sua passagem pelo Japão, onde deixou sete feridos, o tufão Bolaven"se encontra agora no sudoeste da Coreia do Sul, local em que há diversas casas sem eletricidade. A Coreia do Sul decretou o alerta por fortes ventos e chuvas que poderiam alcançar os 50/100 milímetros na capital, Seul, ao tempo que fechou ao tráfego em uma das duas pontes que liga a cidade ao aeroporto internacional de Incheon.
Além disso, as autoridades sul-coreanas reiteraram às administrações locais a necessidade de tomarem todas as medidas de prevenção e se prepararem para o pior cenário possível por se tratar de um tufão "extremamente forte".
A segunda-feira começou com nebulosidade, formação de neblina e
termômetros oscilando em torno dos 13ºC na Grande São Paulo. Uma frente
fria de fraca atividade desloca-se pelo oceano nas proximidades do
litoral paulista, o que muda um pouco o tempo em relação à semana
passada. O sol aparece entre nuvens e as temperaturas já não sobem
tanto, com máximas que podem chegar aos 25ºC. Os índices de umidade
relativa do ar melhoraram e apesar de entrar em declínio, não devem
atingir valores abaixo dos 50% nas horas mais quentes do dia. As
condições meteorológicas também estão menos críticas para a
concentração de poluentes e formação de queimadas, o que ajuda na
melhora da qualidade do ar. No final da tarde a nebulosidade aumenta
com a chegada da brisa marítima, porém são poucas as condições de chuva
para a Capital paulista.
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
Apesar
de fraca a frente fria finalmente consegue passar pelo “bloqueio
atmosférico” e deixa o tempo instável nos próximos dias na Grande São
Paulo. Na terça-feira (28) ocorrem chuvas isoladas alternadas com
períodos de melhoria ao longo do dia. Os termômetros devem oscilar
entre mínimas de 14ºC e máximas de 23ºC. A quarta-feira (29) ainda deve
começar com nebulosidade e chuviscos, entretanto o tempo melhora e o
sol retorna no decorrer do dia. As mínimas oscilam em torno dos 13ºC,
enquanto que as máximas não devem passar dos 22ºC. No geral estas
chuvas ocorrem de forma fraca e isolada, sendo insuficientes para
reverter os efeitos da estiagem prolongada no Estado de São Paulo.
Fonte CGE
O poderoso tufão "Bolaven" se dirige nesta segunda-feira (27) em
direção à península coreana após atravessar o sudoeste do Japão onde
deixou sete feridos, cortes de energia em milhares de lares, voos
cancelados e interrupções no transporte, informou a televisão local
"NHK".
A Agência de Meteorologia japonesa mantém hoje o alerta máximo nas
ilhas de Okinawa e Kyushu (sudoeste japonês) após a passagem na noite
de domingo do tufão, um dos mais fortes dos últimos 50 anos, que
percorreu as ilhas com ventos de cerca de 160 km/h, fortes chuvas e
marés.
No domingo (26), 780 pessoas foram evacuadas nas províncias sulinas
de Okinawa e Kagoshima, enquanto cerca de 75 mil casas permaneciam no
começo desta segunda-feira ainda sem eletricidade, segundo a "NHK".
Fortes
ondas atingem a costa de Seogwipo, na ilha de Jeju, na Coreia do Sul,
durante a passagem do tufão Bolaven (Foto: Kim Ho-cheon/Yonhap/Reuters)
Sul-coreanos amarram barcos pesqueiros em Seul para protegê-los da tempestade Bolaven nesta segunda-feira (27) (Foto: Reuters)
As escolas, institutos e universidades de Okinawa fecharam suas
portas perante o alerta de chuvas previstas também para hoje, já que a
agência meteorológica previu até 400 milímetros de precipitações nas
ilhas e tempestades que poderiam causar inundações.
Após sua passagem pelo Japão, o "Bolaven", que avança a uma
velocidade de 20 km/h, continua seu rumo através do Mar da China
Oriental e se espera que atinja a península coreana nas próximas horas.
As autoridades sul-coreanas pediram aos governos locais que tomem
todas as medidas de prevenção possíveis e se preparem para o pior
cenário possível, ao tratar-se de um tufão "extremamente forte" capaz
de movimentar rochas muito grandes, informou a agência sul-coreana
"Yonhap".
Um
terremoto de cinco graus de magnitude na escala aberta de Richter
estremeceu neste domingo a região de Antofagasta, no norte do Chile,
sem que se informasse de perdas pessoais ou materiais. Segundo o
Instituto de Geofísica da Universidad de Chile, o terremoto aconteceu
às 20h40 (horário local, 21h40 de Brasília), a 70 km a noroeste de
Antofagasta, 1.430 km ao norte da capital chilena e a 99,9 km de
profundidade.
O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha assegurou que as
características do tremor de terra não reuniam as condições necessárias
para gerar um tsunami no litoral do Chile.
Posteriormente, outro tremor, desta vez de 4,2 graus de magnitude na
escala aberta de Richter afetou a região de Coquimbo, a 460 km ao norte
de Santiago.
A Sismologia informou que o epicentro deste segundo terremoto foi
localizado a 315 km ao leste de Combarbalá, perto da cordilheira dos
Andes, e a 107 km de profundidade. Fonte Terra
Céu claro desde as primeiras horas da manhã nesta quinta-feira (23) na
região metropolitana de São Paulo. Os termômetros registraram
temperatura em torno dos 14,0ºC na maior parte dos bairros da Capital
paulista. Ao longo do dia o predomínio de sol favorece a elevação
rápida da temperatura, que deve chegar aos 27,0ºC. Mais uma vez os
índices de umidade relativa do ar ficam baixos, em torno dos 30% ou
ligeiramente abaixo.
As condições meteorológicas seguem
dificultando a dispersão de poluentes, além de facilitar a formação e
propagação de queimadas, o que prejudica a qualidade do ar e requer
maiores cuidados com a saúde. Para maiores informações e dicas sobre
como enfrentar o tempo seco, acesse o link "O CGE" em nosso site,
depois clique em "Umidade relativa". TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS: O
sistema de alta pressão atmosférica mantém o predomínio da massa de ar
quente e seca sobre boa parte do País bloqueando o avanço de frentes
frias pelo Estado de São Paulo. Por conta desse sistema, as condições
do tempo seguem inalteradas nos próximos dias. As tardes continuam
quentes para a época do ano com temperaturas que ficam em torno dos
27,0ºC. As taxas de umidade relativa do ar nas horas mais quentes do
dia atingem valores críticos, muito próximo dos 30% ou ligeiramente
abaixo.
As simulações mais recentes dos modelos de previsão
indicam uma melhora na qualidade do ar e elevação dos índices de
umidade relativa apenas no início da próxima semana, quando uma frente
fria se propaga pelo litoral de São Paulo.
Fonte CGE
A quarta-feira começou com céu claro e termômetros oscilando em torno dos 14ºC na Grande São Paulo. No decorrer do dia o predomínio de sol favorece a rápida elevação das temperaturas com máximas que podem chegar aos 27ºC. Atenção para os baixos índices de umidade relativa do ar que novamente devem atingir valores críticos, abaixo dos 30%, nas horas mais quentes do dia. Alerta-se ainda que as condições meteorológicas seguem dificultando a dispersão de poluentes, além de facilitar a formação e propagação de queimadas, o que prejudica a qualidade do ar e requer maiores cuidados com a saúde. Para maiores informações e dicas sobre como enfrentar o tempo seco, acesse o link "O CGE" em nosso site, depois clique em "Umidade relativa".
TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
A grande massa de ar seco e quente que predomina sobre o interior do Brasil continua dificultando a propagação de sistemas frontais pelo Estado de São Paulo, formando um fenômeno conhecido como “bloqueio atmosférico”. Dessa forma o tempo não muda muito nos próximos dias, que devem ser de sol, tardes com temperaturas elevadas para a época do ano e baixos índices de umidade relativa do ar. As mínimas oscilam em torno dos 14ºC, enquanto que as máximas podem superar os 27ºC. Dessa forma, devem persistir os problemas com o tempo seco, concentração de poluentes e propagação de queimadas, já que os modelos de previsão do tempo não indicam chuva para a Capital paulista pelo menos até o fim de semana. Fonte CGE
Há mais de um mês sem chuvas significativas e com baixa umidade relativa do ar, a capital paulista registra este mês aumento no número de atendimentos em hospitais. Na tarde de segunda-feira (20), a umidade relativa do ar chegou a 32% e a capital ficou em estado de observação, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).
O ideal para a saúde é que a umidade fique acima dos 60%, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre as consequências do tempo seco estão o agravamento de doenças respiratórias, infecções das vias aéreas e viroses e ardência e ressecamento nos olhos, boca e nariz.
No Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, a procura por atendimento aumentou quase 40%. Segundo o diretor da unidade, Antônio Carlos Madeira, enquanto em dias comuns são atendidas cerca de 130 crianças, em dias de baixa umidade esse número passa para 180.
“Em períodos com muitos dias sem chover e em que a umidade do ar cai muito, o movimento cresce em função de doenças respiratórias. De um mês para cá, o movimento tem sido maior do que o habitual. O que as crianças têm nessa época são gripes, resfriados, dores de garganta e ouvido, bronquite, sinusite, pneumonia e broncopneumonia”.
O pneumologista Fábio Pereira Muchão, do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do bairro de Heliópolis, zona sul da capital, ressalta que a baixa umidade do ar dificulta a dispersão de poluentes, que acabam inalados pelas pessoas e provocam problemas respiratórios e infecções. “As vias aéreas são diretamente afetadas, facilitando a entrada de vírus e bactérias”. Ele ressalta que as crianças e idosos são os mais vulneráveis e os que sofrem mais com o tempo seco.
Para tentar prevenir as crises, as dicas são ingerir bastante líquido, não fazer exercícios físicos entre as 10h e 17h, período em que a umidade do ar fica mais baixa, deixar um recipiente com água ou um pano molhado no quarto antes de dormir, lavar as narinas com soro fisiológico ou fazer inalações com o produto, manter os ambientes arejados e livres de tabaco e poeira, evitar frequentar lugares fechados em que haja grande concentração de pessoas.
A terça-feira (21) começou com céu claro e termômetros em torno dos
13,0ºC na Capital paulista. No decorrer do dia, o sol predomina entre
poucas nuvens provocando a rápida elevação das temperaturas. Por conta
disso, a umidade relativa do ar entra em ligeiro declínio e atinge
níveis críticos, abaixo dos 30% durante a tarde. Para maiores
informações e dicas de como enfrentar o tempo seco vá até o link "O
CGE" e depois clique em "Umidade do Ar". O ar seco e a estiagem
prolongada dificultam a dispersão dos poluentes, além de favorecer a
formação e a propagação de queimadas, o que prejudica a qualidade do ar
e a saúde da população. A máxima atinge os 27ºC e não há expectativa de
chuva.
Tendência: Nos
próximos dias, a massa de ar seco e quente continua atuando sobre todo
estado de São Paulo, mantendo o tempo estável. O sol predomina e não há
previsão de chuva. Os índices de umidade do ar ficam baixos durante as
tardes, oscilando em torno dos 30%. As temperaturas variam entre a
mínima de 14ºC e a máxima de 27ºC.
Fonte CGE