Previsão é de calor e pancadas de chuva do Norte ao Sul do país

Imagem de satélite de quinta (27) mostra nuvens no
Sul do país (Foto: Reprodução/Cptec/Inpe)

Nesta sexta-feira (28), os estados do Sul do país devem ter chuva intensa, raios e ventanias, segundo a previsão do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (Cptec/Inpe). Em algumas áreas do norte e do nordeste do Rio Grande do Sul e centro-leste de Santa Catarina a previsão é de que haverá condição de acumulados significativos de chuva, informou o meteorologista Olívio Bahia do Sacramento Neto.

"Vai ocorrer uma forte instabilidade do Norte ao Sul do país. A frente fria que atuou no país nesta quinta-feira (27) está se dissipando, mas uma massa quente e úmida que está cobrindo boa parte do país, principalmente na Região Sul, deve aumentar a possibilidade de chuva no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná", disse Sacramento.

Entre os estados do Sudeste, Centro-Oeste e do Norte do país o calor e a alta umidade do ar deverão provocar pancadas de chuvas. Em algumas cidades deve chover de forma intensa com raios, rajadas de vento e ocasional queda de granizo.

A previsão é de tempo seco no Espírito Santo, litoral e Região Serrana do Rio de Janeiro, leste e nordeste de Minas Gerais.

Especificamente no Centro-Oeste e Norte do país, a tendência é de tempo seco com pancadas de chuva. No oeste da Bahia e em pontos de Piauí e no Maranhão podem ocorrer chuvas isoladas.

Fonte G1

Chile emite alerta por possível grande erupção de vulcão

O vulcão Copahue expele lava e provoca alerta na região da fronteira entre Argentina e Chile Foto: ReutersFonte Terra

Áreas de instabilidade começam a se formar nas proximidades da Grande São Paulo

O sol apareceu entre nuvens e favoreceu a elevação das temperaturas com máximas que chegaram aos 26ºC neste início de tarde. Com isso áreas de instabilidade começam a se formar entre a região de Campinas e o norte da Grande São Paulo, onde já chove de forma isolada no município de Guarulhos. Nas próximas horas devem ocorrer chuvas na forma de pancadas isoladas na Capital paulista. Não há previsão de grandes temporais, porém o solo que ainda permanece encharcado mantém elevado o risco para formação de alagamentos e deslizamentos de terra.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

O sol retorna gradativamente e favorece a elevação das temperaturas nos próximos dias. Entretanto persistem as condições de chuvas na forma de pancadas concentradas no período das tardes.

Na segunda-feira (24), véspera de Natal, o sol retorna entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas. Os termômetros devem oscilar entre mínimas de 20ºC e máximas de 30ºC. No final do dia a chegada da brisa marítima provoca aumento de nebulosidade e chuvas na forma de pancadas. Há possibilidade, apesar de reduzida, para a ocorrência de chuvas fracas e chuviscos entre a noite e a madrugada.

A terça-feira de Natal (25), deve apresentar condições mais típicas de verão com predomínio de sol, temperaturas elevadas e pancadas isoladas de chuva no final da tarde. As mínimas devem oscilar em torno dos 21ºC, enquanto que as máximas podem chegar aos 33ºC.
Fonte CGE

Chile decreta alerta vermelho por vulcão Copahue, mas descarta retirada

A Agência Nacional de Emergência do Chile decretou alerta vermelho pelo aumento da atividade sísmica do vulcão Copahue , na fronteira entre o Chile e a Argentina, mas descartou a possibilidade de uma retirada.

AFP

Vulcão Copahue expele cinzas de Caviahue, Província de Neuquén, Argentina (22/12)

Na noite de sábado, os equipamentos de monitoramento detectaram uma atividade sísmica contínua e observaram uma incandescência na cratera, o que poderia indicar fluxos de lava pelas encostas do vulcão, de acordo com um comunicado do Serviço Nacional de Geologia e Mineração (Sernageomin).

A coluna de gases e cinzas chegou a 1,5 km de altura na direção sudeste. "A intensidade dos sinais sísmicos sugere que a erupção ainda em curso é menor", mas "não se descarta uma evolução da atividade para uma grande erupção", disse o Sernageomin.

No entanto, o Escritório Nacional de Emergência (Onemi) indicou que por enquanto não há necessidade de retirar a população, porque, "no caso de aumento da atividade, a área suscetível de ser afetada por fluxos de lava e lahars (um raio de 15 km) não inclui áreas povoadas".

Lahars são deslizamentos de terra que acontecem nas encostas de vulcões provocados pela mistura das cinzas e água expelida. Eles podem chegar a devastar populações.O alerta vermelho permitirá aumentar o monitoramento do desempenho do vulcão e dispor de recursos para verificar quaisquer problemas causados pela erupção. No sábado, o vulcão Copahue, localizado na região de Bio Bio, começou a cuspir uma nuvem de cinzas incomum, o que alertou vizinhos.

O vulcão fica na fronteira entre Chile e Argentina, mas as emanações produzidas estão voltadas para o lado argentino.

Fonte iG

Forte tremor de terra assusta moradores em Montes Claros

O telhado de uma casa caiu por causa dos
abalos (Foto: Michelly Oda/G1)

Três tremores de terra assustaram moradores de Montes Claros, Norte de Minas Gerais, na madrugada desta quarta-feira (19).  De acordo com a Polícia Militar, o primeiro tremor ocorreu por volta das 2h50 e os seguintes ocorreram em um intervalo de 20 a 30 minutos.

Vários bairros da cidade ficaram sem energia elétrica por meia hora, segundo o Corpo de Bombeiros essa queda de energia pode ter sido causada pelos tremores.

O Observatório Sismologico de Brasília ainda não informou qual a magnitude deste tremor. O maior registrado em Montes Claros ocorreu no dia 19 de maio, com quatro graus na escala Richter.  Até o mês de novembro foram registrados 174 eventos naturais, 60 destes foram registrados por quatro das nove estações sismológicas instaladas no entorno de Montes Claros.

Com medo, moradores sairam para fora de suas casas. Os amigos Moises Souza, de 18 anos, e Lucas Fonseca, de 20 anos, que moram no bairro Santa Rita, foram chamados por uma vizinha no meio da madrugada. "Estavamos em casa, quando a vizinha nos chamou tivemos certeza de que o tremor tinha acontecido mesmo. Foi o maior que já senti aqui em Montes Claros", diz Moises.

O taxista José Antônio Cardoso trabalha na rodoviária da cidade e estava fora do carro no momento em que o primeiro abalo foi sentido. "Ouvi uma explosão muito forte e entrei no carro, logo em seguida a luz foi embora. Depois tremeu mais forte e eu estava cochilando, senti o chão estremecer", conta.

Moradores com medo saem para fora das casas
(Foto: Michelly Oda/G1)

A ocorrência mais grave registrada pelos bombeiros foi uma queda de uma varanda no Bairro Jardim Brasil, região norte da cidade. No local moram quatro pessoas. "Acordamos com o tremor e logo as telhas caíram, saímos todos assustados, correndo para o lado de fora, apesar de já ter sentido outros tremores, este foi o que mais deu medo", diz o proprietário da casa, Paulo Pereira.

Assustados, os moradores permaneceram do lado de fora das casas e, muitos afirmaram que havia a informação de que novos tremores ocorreriam. Em entrevista ao G1 Grande Minas nesta segunda-feira (17), o especialista da Universidade de São Paulo, Marcelo Assumpção, que realiza estudos na região, disse que os abalos são imprevisíveis, portanto, não há como determinar o horário e o dia em que irão ocorrer.

O gerente de uma loja de conveniências que funciona 24h disse que no momento do primeiro tremor havia 30 clientes no local. Com a queda da energia, todos saíram correndo assustados. Esta não foi a primeira vez que ele sentiu os abalos, mas disse que o pânico foi maior por causa da escuridão repentina.

A Polícia Militar recebeu 350 chamadas e o Corpo de Bombeiros de Montes Claros também registrou mais de 200 ligações. Eles orientam a população a ficar distante da rede elétrica e permanecer em estado de alerta.

Bombeiros em casa que teve o telhado destruído no bairro Jardim Brasil(Foto: Michelly Oda/G1)

Fonte G1

Tarde com calor e tempo abafado em SP

A Capital registra nebulosidade e sensação de tempo abafado. Dados das estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) apontam temperaturas entre os 27ºC e os 29ºC, e índices de umidade relativa do ar por volta de 63%. Nos dois aeroportos da Cidade, Congonhas e Campo de Marte, os termômetros registram 27ºC e taxas de umidade de 51% e 58%, respectivamente.

A terça-feira (18) começou com tempo nublado e temperaturas por volta dos 20ºC. Entre as 8h30 e 10h foi observada garoa em localidades isoladas, principalmente entre a Zona Norte e a região central. Após isso, o sol apareceu entre muitas nuvens, e as temperaturas subiram lentamente, com sensação de abafamento por conta da umidade, que ficou acima de 50% neste período. A temperatura máxima alcançou os 30,3ºC na estação do CGE em Pirituba, localizada na Zona Norte.

De acordo com os meteorologistas do CGE, entre o final da tarde e o início da noite a combinação entre as altas temperaturas e a umidade deve provocar pancadas de chuva rápidas e de curta duração. Imagens mais recentes de radar já indicam chuvas na região de Sorocaba, com deslocamento em direção à faixa leste do Estado.

A Zona de Convergência de Umidade (ZCOU), sistema que causou grande volume de chuva nas últimas 72 horas, começa a dar sinais de enfraquecimento. Por conta disso, os próximos dias devem apresentar características de verão, com predomínio de sol na maior parte do período. 

A combinação entre calor e umidade proporciona condições para a formação de pancadas isoladas de chuva no fim da tarde. As temperaturas se elevam gradualmente, e as máximas ficam próximas dos 30ºC. Já as mínimas permanecem em torno do 19ºC durante as madrugadas. As simulações mais recentes apontam para a passagem de mais uma frente fria por São Paulo no próximo final de semana.
Fonte CGE

Furacões no Ártico influenciam clima e circulação da água polar, diz estudo

Cientistas americanos e britânicos relatam a primeira evidência conclusiva de que os furacões no Ártico, conhecidos como "baixas polares", exercem um papel importante sobre o clima e a circulação da água nesse oceano.

A descoberta foi possível graças à criação do primeiro modelo de alta resolução para estudar os efeitos climáticos causados por esse fenômeno. Os resultados dos pesquisadores da Universidade de Massachusetts em Amherst, nos EUA, e da Universidade de Anglia do Leste, no Reino Unido, estão descritos na edição deste domingo (16) da revista "Nature Geoscience".

Esses furacões apresentam um "olho" central de baixa pressão e podem provocar fortes ventos e ondas de quase 11 metros de altura, capazes de afundar pequenos navios e cobrir plataformas com um gelo espesso, ameaçando a exploração de petróleo e gás na região.

Tempestade polar gera ventos com força de furação sobre o Atlântico Norte, mas têm tamanho pequeno, razão pela qual fica de fora de mapas (Foto: Courtesy of NEODAAS Dundee Satellite Receiving Station)

Segundo os autores, o modelo analisou a força dos ventos dessas tempestades e aponta para condições climáticas potencialmente mais frias na Europa e na América do Norte neste século do que outros trabalhos já previram.

O geocientista americano Alan Condron e o colega britânico Ian Renfrew explicam que, todos os anos, milhares de ciclones como esses ocorrem nas áreas polares do Atlântico Norte, mas nenhum modelo moderno havia conseguido simular isso, o que tornava difícil verificar, de forma confiável, as alterações na Europa e na América do Norte nas próximas duas décadas.

"Antes de as baixas polares serem vistas pela primeira vez por satélites, marinheiros frequentemente voltavam do Ártico com histórias de encontros com tempestades violentas que pareciam surgir do nada. Por causa do pequeno tamanho delas, muitas vezes ficavam de fora dos mapas meteorológicos", diz Condron, que atua na área de oceanografia física.

Os cientistas explicam que, ao retirar calor do oceano, as baixas polares favorecem que a água mais fria e densa do Atlântico Norte afunde, o que impulsiona uma circulação oceânica chamada termoalina, que transporta o calor para Europa e a América do Norte.

A descoberta também contradiz o que modelos climáticos antigos indicavam: que o calor se movia do norte em direção aos polos. Outras pesquisas têm apontado ainda que o número de baixas polares deve diminuir em um período de 20 a 50 anos.

"Se isso for verdade, poderemos ver um enfraquecimento da circulação termoalina, que pode ser capaz de compensar parte do aquecimento previsto para a Europa e a América do Norte em um futuro próximo", diz Condron.

Fonte G1

Grupo de astrônomos registra chuva de meteoros geminídeos no Ceará

Chuva de meteoros pode ser observado todo mês de dezembro (Foto: João Paulo/VC no G1/CE)

Na última quinta-feira (13) astrômos do Clube de Astronomia de Fortaleza (CASF) foram até a cidade de Paramoti, 104 km de Fortaleza, para acompanhar a Chuva de Meteoros Geminídeos.

Fenômeno
Durante percurso em torno do Sol, a Terra atravessa diversas trilhas de destroços deixados por cometas, vagando em suas órbitas em torno do Sol também. Todas as vezes em que isso acontece, ocorre uma chuva de meteoros e a Terra varre esses pequenos destroços, destruídos com o atrito ao entrarem na atmosfera terrestre.

Alguns pedaços desses destroços de cometas sobrevivem e chegam à superfície, mas a grande maioria se queima, dando origem aos meteoros, conhecidos popularmente como estrelas cadentes.

Segundo o fisioterapeuta, fotógrafo e membro do CASF, João Paulo Melo, o registro foi "espetacular". "Um momento único e bonito. Nós fomos agraciados porque não tinha o brilho da Lua e foi possível observar quase todo o fenômeno", afirmou.

Ainda de acordo com João Paulo, o ápice da chuva de meteoros em geminídeos aconteceu entre meia-noite e 1hora sa manhã. "Pudemos observar nesse período grande número de meteoros. Cerca de 150 por hora", disse.

Nota da redação: O astrônomo amador Arnoldo Nunes, 40, também observou o evento. Ele explica que o nome geminídeos é porque o evento acontece constelação de gêmeos, que fica a nordeste da constelação conhecida como Três Marias. Arnoldo Nunes diz que o recomendado é observar o fenômeno longe da cidade. Preferencialmente em um lugar sem luzes. “A chuva de meteoros geminídeos está associada ao asteroide Phaethon, que passa a uns 17 milhões de quilômetros da Terra. Logo a Terra entra no rastro de destroços deixado pelo asteroide e a chuva efetivamente já começa, pode se esperar dezenas ou centenas de meteoros por hora”, afirmou.

Fonte G1

Sexta-feira (14) com tempo instável sobre a Grande São Paulo

Após o temporal que atingiu a Capital paulista na tarde/noite de ontem, a sexta-feira (14) começou com muitas nuvens e temperatura na casa dos 21ºC ao amanhecer. A grande quantidade de nuvens sobre o Estado associado à convergência de umidade da região amazônica favorece a formação de áreas de instabilidade que provocam chuva com intensidade moderada, por vezes forte, principalmente a partir do início da tarde. Os termômetros hoje atingem marcas próximas aos 28ºC e a sensação será de tempo abafado para o paulistano. O risco para a formação de alagamentos e elevado. 

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:
A propagação de uma frente fria neste final de semana pelo oceano muda o tempo no Estado de São Paulo. As chuvas ocorrem de forma generalizada e devem acumular elevados volumes. Por conta disso, o risco para deslizamentos de terra e formação de alagamentos é significativo.

O calorão registrado nos últimos dias, com temperaturas acima dos 30ºC dá uma trégua, e a máxima esperada não deve ultrapassar os 27ºC. Mesmo com a passagem do sistema frontal e das chuvas, a temperatura mínima não cai muito. Os termômetros devem registrar 19ºC durante as madrugadas.
Fonte G1 

Dois fortes terremotos atingem a costa da Califórnia

Dois fortes terremotos de magnitude superior a 6 atingiram a costa do estado americano da Califórnia na madrugada desta sexta-feira (14) pelo horário local, segundo o Serviço Geológico dos EUA.

Os tremores ocorreram às 2h36 locais (8h36 do horário brasileiro de verão).

Segundo o USGS, cerca de 10,7 milhões de pessoas perceberam o impacto dos tremores.

Mas ainda não havia relatos sobre vítimas ou danos, nem alerta de tsunami.Relatos nas redes sociais afirmam que o tremor foi sentido levemente na cidade de Los Angeles.

mapa terremoto california 14/12 (Foto: 1)

Fonte G1

SP registra tempo abafado e condição para chuvas isoladas

A Capital registra céu com variação de nuvens e sensação de tempo abafado. Conforme dados das estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a temperatura registrada média registrada é de 26ºC. Os índices de umidade relativa do ar alcançam os 65% na maioria dos bairros. 

Nos aeródromos de Campo de Marte, na Zona Norte, e Cumbica, no município de Guarulhos, os termômetros apontam 29ºC. Já em Congonhas, na Zona Sul, observa-se 27ºC. Nos três aeroportos, as taxas de umidade atingem valores entre 58% e 62%.

Segundo a equipe de meteorologia do CGE, as próximas horas seguem com sensação de calor, que também se estenda para o período da madrugada, que tem mínima prevista de 20ºC. Ainda há condição para a ocorrência de chuvas rápidas e isoladas, principalmente nos trechos de serra.

O tempo não muda muito nos próximos dias, que seguem com condições típicas de verão. O sol e o calor predominam, e ha previsão de pancadas de chuva isoladas no final das tardes. Na terça-feira (11) o sol predomina desde as primeiras horas do dia, favorecendo a rápida elevação das temperaturas. Os termômetros oscilam entre mínimas de 20ºC e máximas que podem chegar aos 33ºC. Entre o final da tarde e o início da noite a chegada da brisa marítima causa aumento de nebulosidade e chuvas na forma de pancadas.

A quarta-feira (12) começa com tempo abafado, maior variação de nuvens e mínimas acima dos 20ºC na Capital paulista. No decorrer do dia o sol aparece entre nuvens, e as temperaturas máximas oscilam em torno dos 29ºC. No final do dia a nebulosidade volta a aumentar, e a combinação entre a entrada da brisa marítima e a aproximação de uma frente fria provoca pancadas de chuvas na Grande São Paulo.
Fonte CGE

Tufão Bopha causa mais de 40 mortes nas Filipinas, diz TV local

O tufão Bopha provocou a morte de 43 pessoas em uma cidade das Filipinas, informou o canal de televisão "ABS-CBN".

"Contei 43 mortos", afirmou ao canal uma jornalista presente em New Bataan, na ilha de Mindanao, sul do país. As autoridades, que ainda não confirmaram o balanço, haviam anunciado oito mortes na passagem do tufão.

Imagem divulgada pela Nasa nesta terça-feira (40 mostra o tufão Bopha no domingo (2) (Foto: AP)

A tempestade, a mais forte a atingir o país neste ano, obrigou mais de 50 mil pessoas a deixar suas casas e procurar refúgio em abrigos de emergência.

A grande maioria dos retirados vive nas províncias mais orientais de Mindanao, como Surigao do Norte e do Sul, Agusan do Norte, Lanao do Norte e Misamis Oriental.

As aulas foram suspensas na região e cerca de 80 voos precisaram ser cancelados em todo o país. Além disso, a guarda litorânea interrompeu o serviço de embarcações.

Segundo a Defesa Civil, já há quedas de energia em zonas de Surigao do Norte, do Sul e Agusan do Norte, enquanto os habitantes das povoações litorâneas e montanhosas foram advertidos do risco de inundações e deslizamentos de terra.

Moradores tentam recuperar seus pertences em casa destruída pelo tufão ‘Bopha’ nesta terça-feira (4) em Cagayan (Foto: Reuters/Stringer)

Fonte G1

Calor pode causar chuvas isoladas na Capital paulista

O predomínio de sol provocou a rápida elevação das temperaturas com máximas que chegaram aos 31ºC neste início de tarde. A umidade relativa do ar entrou em declínio e no momento oscila em torno dos 40% na Grande São Paulo. Nas próximas horas, o calor e a chegada da brisa marítima causam aumento de nebulosidade e favorecem a ocorrência de chuvas na forma de pancadas isoladas na Capital paulista. Podem ocorrer pontos de maior intensidade com trovoadas e algumas rajadas de vento, mas que tendem a ser passageiros.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

O tempo não muda muito nos próximos dias que seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol e calor com pancadas de chuva no final das tardes. 

A quarta-feira (05) deve apresentar sol com poucas nuvens e temperaturas variando entre mínimas de 20 ºC e máximas que devem chegar aos 32ºC na Grande São Paulo. A umidade relativa do ar pode chegar aos 35% nas horas mais quentes do dia. Entre o final da tarde e o início da noite a nebulosidade aumenta com a chegada da brisa marítima, entretanto as chuvas ocorrem na forma de pancadas isoladas.

A quinta-feira (06) ainda começa com sol e variação de nuvens na Grande São Paulo. Os termômetros devem oscilar entre mínimas de 20ºC e máximas que podem superar os 32ºC. Entre a tarde e a noite, áreas de instabilidade associadas com a aproximação de uma frente fria, provocam chuvas na forma de pancadas mais generalizadas com trovoadas e rajadas de vento, o que eleva o potencial para alagamentos na Capital paulista.
Fonte CGE

Fim da manhã com sol, sensação de tempo abafado e sem chuvas

O fim da manhã segue com sol entre nuvens e temperaturas em elevação. Os termômetros indicam 26ºC e máxima prevista é de 29ºC. A umidade relativa do ar oscila em torno de 60%. Este percentual indica apenas estado de observação na Capital paulista.

Imagens de radar não mostram precipitação em São Paulo e nem em Cidades vizinhas. De acordo com previsão dos meteorologistas do CGE, há possibilidade de ocorrer pancadas isoladas de chuva no final da tarde desta segunda-feira (03). Essa instabilidade se forma devido ao calor e a umidade.

Tendência para os próximos dias:

Nos próximos dias o sol brilha forte e o calor aumenta. Por conta do aquecimento e da entrada da brisa marítima há condições para pancadas de chuva entre o final das tardes e o início das noites. Os termômetros oscilam entre a mínima de 19ºC e a máxima de 32ºC.
Fonte CGE

Neve na Rússia isola motoristas em congestionamento que já dura dias

Milhares de caminhões e carros estão presos, alguns por mais de dois dias, num engarrafamento de dúzias de quilômetros causado por uma forte nevasca no noroeste de Moscou, reportou a mídia russa neste domingo.

Alexander Demianchuk/Reuters

Russos correm em meio à nevasca que atinge São Petesburgo; temperaturas caíram a 6º C negativos

A polícia na região de Tver afirmou que suprimentos estavam chegando na rodovia, mas muitos motoristas diziam que estavam ficando sem gasolina para manter seus motores ligados e os aquecendo em temperaturas abaixo de zero. Os têrmometros estavam marcando mais de 6º C negativos.

"Os motoristas estão se ajudando e é isso, os problemas estão do lado das autoridades, não há caminhões-tanque de gasolina, água, nada, nós estamos apenas presos aqui", relatou um caminhoneiro que se identificou como Sergei ao canal de televisão Rossiya 24.

Outro homem afirmou à emissora estatal que ele havia avançado 1 quilômetro nas últimas 24 horas. Relatos colocavam o tamanho do engarrafamento entre 40 e 200 quilômetros em diferentes momentos deste domingo.

"O alcance do engarrafamento atualmente não é maior que 55 quilômetros e está diminuindo gradualmente", afirmou um policial neste domingo, segundo a agência de notícias Interfax.

A rodovia M-10 liga Moscou à segunda maior cidade da Rússia, St. Petersburg, a cerca de 700 quilômetros ao noroeste da capital, e então dirige-se à fronteira com a Finlândia.

A infraestrutura da Rússia mostra problemas desde a era soviética, quando os gastos do setor de Defesa eram maiores do que os investimentos em rodovias, habitação, saúde e outras necessidades de infraestrutura.

Fonte iG

Imagem mostra água do mar fosforescente na Austrália

As ondas do mar que banha a cidade de Sydney, na Austrália, adquiriram uma cor azul fosforescente ao longo da última semana. Fotos tiradas na última quarta (28) e publicadas nesta sexta mostram o efeito com a luz do sol nascente.

O fenômeno foi provocado pelo acúmulo de uma alga chamada Noctiluca scintillans, que, em outros pontos da costa, deixou a água avermelhada.

A alga não tem efeitos tóxicos, mas pode irritar a pele porque contém uma alta concentração de amônia. As praias da região chegaram a ser fechadas ao longo da semana, mas o acesso dos banhistas já foi liberado novamente.

Algas deixaram o mar fosforescente em Sydney, na Austrália (Foto: Matt Smith/AFP)

Algas deixaram o mar fosforescente em Sydney, na Austrália (Foto: Matt Smith/AFP)Fonte G1

Tempo segue estável, com sol e sem chuvas na Cidade

A tarde prossegue com sol entre nuvens. As estações meteorológicas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) registram em média 26ºC. A umidade relativa do ar oscila em torno de 50%, valor que mesmo abaixo dos 60% classifica apenas estado de observação na Cidade. Nas próximas horas o percentual de umidade pode cair ainda mais, atingindo até 38% ou um pouco menos.

De acordo com previsão dos meteorologistas do CGE, não há condição para chuvas nesta sexta-feira (30). Entretanto, por conta da aproximação de uma frente fria, no sábado (01) e no domingo (02) são esperadas pancadas de chuva de até forte intensidade, mas de maneira isolada.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS:

O sábado (01) começa com céu parcialmente nublado e termômetros na casa dos 18ºC. A temperatura sobe gradativamente, e no período da tarde atinge os 30ºC. As menores taxas de umidade relativa do ar ficam próximas dos 45%. Esta condição proporciona sensação de tempo abafado em toda a Capital paulista. No decorrer da tarde, algumas instabilidades se formam sobre a região da Grande São Paulo, provocando pancadas de chuva isolada que podem ter forte intensidade em alguns momentos. 

No domingo (02) o dia amanhece com muitas nuvens e termômetros por volta dos 19ºC. Mesmo assim, a temperatura máxima chega aos 29ºC. O avanço de áreas de instabilidade que se propagam do interior de São Paulo associadas ao sistema frontal provoca chuvas a partir da tarde em todo o Estado, inclusive na Capital. As precipitações ocorrem com intensidade moderada à forte e podem vir acompanhadas de descargas atmosféricas e rajadas de vento. Por conta disso, o potencial para a formação de alagamentos é elevado.
Fonte CGE

Maré vermelha se espalha pela costa leste da Austrália

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  TRADIÇÃO DOS DIAS 29

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Uma "maré vermelha" se espalhou pela costa leste da Austrália e causou a interdição de diversas praias próximas a Sydney.

Relatos da coloração vermelha no mar começaram nesta terça-feira na famosa praia de Bondi e, rapidamente, se espalharam na costa de Sydney para Clovelly Beach e Gordons Bay.

Nesta quinta-feira, a imprensa local relatou que o fenômeno se espalhou para a cidade de Newcastle, localizada 160 km ao norte de Sydney, e Bateman's Bay, que fica 250 km ao sul da cidade.

Pelo terceiro dia, locais que apresentam a mudança na coloração das águas têm sido interditados.
Chamada por muitos de alga vermelha, o problema é causado, de acordo com os jornais locais, peloNoctiluca scintillans . Trata-se, na verdade, de um protista que se alimenta de plânctons.

Este organismo libera amônia que pode causar irritações na pele, por isso, banhistas são recomendados a evitar o contato com a "maré vermelha".

Há relatos, inclusive, de impacto no meio marinho, causando a morte de peixes na região.

Amostras estão em análise para estabelecer as causas da rápida proliferação do fenômeno.

Uma das hipóteses levantadas é que um aumento súbito na temperatura da água e uma grande umidade na atmosfera podem estar ligados ao fenômeno.

Foto: BBC
Fonte iG

Frente fria se afasta e Sul do País tem dia de sol e calor

Uma frente fria entre a costa do Espírito Santo e do sul da Bahia ainda espalha muitas nuvens sobre essas áreas e não se descarta chuva forte ao longo desta quinta-feira. Áreas de instabilidade cobrem também o centro-norte e leste de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso e são reforçadas pelo ar quente e úmido que chega do Norte do País. Entre o Recôncavo Baiano até o norte do Maranhão, o ar continua mais seco e quente. Ar seco ganha força e deixa o tempo firme no centro-leste e sul de São Paulo, Rio de Janeiro e grande parte do Sul, de acordo com a Climatempo. Confira a previsão pelo Brasil:

Norte

Nesta quinta-feira, áreas de instabilidade atuam sobre o Norte. No norte e leste do Amazonas, em Roraima, Pará e no centro-norte do Tocantins chove várias vezes, com períodos de sol. Nas outras áreas, o sol aparece forte e as pancadas de chuva ocorrem à tarde e à noite.

Nordeste
O sol aparece forte em todo o Nordeste, mas ainda há condições para pancadas de chuva por quase toda a Bahia, no sertão do Pernambuco, sul do Ceará, no Maranhão e Piauí. Em geral, a chuva ocorre à tarde e à noite. Sol e tempo seco no restante da Região.

Centro-Oeste
O tempo fica menos instável no Centro-Oeste. Quase toda a Região tem um dia quente, com sol forte e pancadas de chuva à tarde e à noite. No norte de Mato Grosso chove várias vezes, mas ocorrem períodos com sol. Pode chover forte.

Sudeste
Uma frente fria passa rápido pelo litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro nesta quinta-feira e à noite chega ao Espírito Santo. Quase todo o Sudeste tem sol e chuva rápida à tarde e à noite. No Espírito Santo, chove já de manhã. Dia sem chuva no centro-sul e leste de São Paulo e centro-sul do Rio de Janeiro.

Sul
Nesta quinta-feira, uma frente fria se afasta do litoral do Sul e o ar seco ganha força sobre a Região. A chance de chuva diminui. A previsão é de muito sol e calor. Chove à tarde no sudoeste do Rio Grande do Sul, no norte e oeste do Paraná.

Fonte Terra

Fenômeno faz Lua ocultar Júpiter nesta noite

Lua passa em frente a Júpiter. Em São Paulo, o céu aberto ajudou a acompanhar a passagem
Foto: Fernando Borges/TerraFonte Terra

Tempo seco e com céu parcialmente nublado em SP

A Capital registra céu parcialmente nublado e variação nas temperaturas. De acordo com dados das estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), a temperatura média registrada na Cidade é de 25ºC, entretanto os termômetros alcançam os 28ºC em Perus, na Zona Norte, enquanto não ultrapassam os 22ºC no Butantã, na Zona Oeste. Em todos os pontos de medição, os índices de umidade relativa do ar superam os 80%.

Dados dos aeródromos da Grande São Paulo também apontam temperaturas diferentes. Em Congonhas, na Zona Sul, observa-se 26ºC. No Campo de Marte, na Zona Norte, e em Cumbica, no município de Guarulhos, os termômetros indicam 24ºC e 23ºC, respectivamente. A umidade relativa do ar apresenta taxas acima de 65%.

Segundo os meteorologistas do CGE, as próximas horas seguem com diminuição de nebulosidade, e as temperaturas diminuem gradualmente até o final da noite. Não há previsão de chuvas. Entre o final da madrugada e o início da manhã da quinta-feira (29), a temperatura mínima alcança os 17ºC.

Na quinta-feira (28) o tempo abre definitivamente e as temperaturas sobem. Os termômetros devem registrar mínima de 17ºC, enquanto que a máxima fica próxima dos 30ºC. Os índices de umidade relativa do ar começam a ficar mais baixos, em torno dos 40%. O dia termina sem previsão de chuvas para os paulistanos.

Na sexta-feira (30) o cenário se repete. Poucas nuvens com predomínio de sol. As temperaturas sobem um pouco mais e ultrapassam 30ºC. As menores taxas de umidade relativa do ar oscilam em torno dos 30% nas horas mais quentes. Novamente o dia termina sem expectativa de chuvas para a Capital e Grande São Paulo.

Fonte CGE

Tarde segue com céu nublado e sem chuvas significativas na Cidade

A tarde apresenta tempo nublado e temperaturas amenas na Capital paulista. Os termômetros marcam em média 20ºC, e a máxima prevista é de 22ºC. A umidade relativa do ar oscila em valores confortáveis e adequados para a saúde, em torno dos 85%.

De acordo com os meteorologistas do CGE, não há previsão de chuvas significativas para esta segunda-feira (26), apenas a ocorrência de chuviscos em pontos isolados da Cidade.

Na terça-feira (27), o dia começa com céu nublado e temperatura em torno dos 16ºC. Ao longo do dia o sol aparece entre nuvens, e os termômetros sobem um pouco mais. A máxima chega aos 24,0ºC, e entre a tarde e a noite ocorrem pancadas de chuva com curta duração e de forma isolada.

Na quarta-feira (28) o tempo fica mais aberto e com maior predomínio de sol. As temperaturas se elevam um pouco mais, com mínima de 17ºC ao amanhecer e máxima de 26ºC nas horas mais quentes do dia. No período da tarde há previsão de chuva rápida de forma isolada em alguns bairros da Cidade.
Fonte CGE

Seca no Lago de Furnas cria grande 'deserto' no Sul de Minas

Imagens aéreas registradas pelos repórteres Rodrigo Dias e Devanir Gino, da EPTV Sul de Minas, mostram a situação caótica do Lago de Furnas. O nível do reservatório da hidrelétrica de mesmo nome está 13 metros abaixo do nível máximo, que é de 768 metros acima do nível do mar. A situação tem causado a morte de peixes e trazido prejuízos para comerciantes e psicultores que vivem da exploração do lago. Além disso, pontes e estradas de terra que há anos não apareciam estão novamente à mostra e alguns cenários formados pela baixa do nível são de desolação. Em muitos locais, onde antes havia água, agora parece mais um deserto.

O nível do Lago de Furnas está cerca de 13 metros abaixo do nível máximo, que é de 768 metros acima do nível do mar. Isso corresponde a 19% da capacidade de volume útil de água do lago. Em todo o Sul de Minas, 34 cidades são banhadas pelo lago. Segundo a Alago (Associação dos Municípios do Entorno do Lago de Furnas), a previsão é de que a situação do lago só volte ao normal em dois anos.A queda do nível do Lago de Furnas já tem afetado a fauna e a flora do Sul de Minas. Com a redução do volume de água, a quantidade de oxigênio diminui, o que dificulta a reprodução de plantas como as algas existentes no reservatório. Neste fim de semana, peixes apareceram mortos em uma propriedade que fica entre o distrito de Pontalete e o município de Fama (MG). Segundo o proprietário do sítio, Agenor Garcia Rosa, o caso ainda será comunicado à Polícia Militar do Meio Ambiente.

Quem passa pelos locais tem a impressão de estar no meio de um grande deserto (Foto: Reprodução EPTV / Devanir Gino)

Peixes aparecem mortos às margens do Lago de Furnas. (Foto: Agenor Garcia Rosa)

A queda do nível neste ano acontece devido à necessidade de geração de energia por parte da Hidrelétrica de Furnas, dona do reservatório. Segundo Furnas Centrais Elétricas, é um procedimento normal manter as turbinas da hidrelétrica em pleno funcionamento o ano inteiro, mesmo em época de pouco volume de chuva, já que para a empresa, a prioridade é a geração de energia. Além disso, o Lago de Furnas funciona como uma grande caixa d´água que abastece outras hidrelétricas que seguem o curso do rio, até chegar na Hidrelétrica de Itaipu.

Fonte G1