sábado, 12 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Previsão do tempo para o final de semana na Grande SP.
Locais mais atingidos pelo terremoto no Japão.
Ao amanhecer, Japão se depara com devastação deixada por tremor

O Japão confronta na manhã de sábado (horário local) a devastação provocada pelo terremoto e o tsunami de sexta-feira na sua costa nordeste, onde ainda há incêndios e cidades parcialmente submersas. Pelo menos mil pessoas morreram.
O amanhecer - ainda noite de sexta-feira no Brasil - deve revelar toda a extensão dos danos causados pelo tremor de magnitude 8,9 e pelo tsunami de dez metros de altura que varreu vilarejos e cidades.
Em uma das áreas residenciais mais atingidas, era possível escutar pessoas soterradas sob os escombros, pedindo socorro e perguntando quando seriam resgatadas, segundo relato da agência de notícias Kyodo.
O governo alertou que pode ocorrer um pequeno vazamento de radiação num reator nuclear cujo sistema de refrigeração foi danificado pelo terremoto. O primeiro-ministro Naoto Kan ordenou que os moradores sejam retirados de um raio em torno de 10 km da usina. Inicialmente, cerca de 3.000 pessoas que estavam a uma distância de três quilômetros da usina foram retiradas.
Salientando a grave preocupação com a situação da usina nuclear de Fukushima, cerca de 240 km ao norte de Tóquio, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, disse que a força aérea dos EUA entregou substâncias refrigerantes para evitar um aumento na temperatura das cápsulas de combustível nuclear da usina.
A pressão que está se formando na usina deve ser liberada em breve, o que pode causar vazamento de radiação, segundo as autoridades.
Pelo menos 45 países - inclusive China e EUA - já ofereceram ajuda ao Japão nas tarefas de busca e resgate de vítimas.
"Trata-se provavelmente de uma operação humanitária de proporções épicas," escreveu em um comentário Sheila Smith, especialista em Japão da entidade norte-americana Conselho de Relações Exteriores.
No nordeste do Japão, a cidade de Kesennuma, com 74 mil habitantes, sofre incêndios descontrolados, e um terço da sua área está submersa, segundo relato feito na manhã de sábado pela agência de notícias Jiji.
Em Sendai, cidade com 1 milhão de habitantes, o aeroporto está em chamas depois de ser inundado pelo tsunami, acrescentou a agência.
Na sexta-feira, imagens de TV mostraram uma veloz torrente de água barrenta arrastando carros e destruindo casas nos arredores de Sendai, 300 quilômetros a nordeste de Tóquio. No cais, navios foram arremessados para a terra e ficaram virados de lado.
No norte do Japão, um tsunami atingiu a cidade de Kamaichi, e apesar de ter sido de pequenas dimensões atirou barcos, carros e caminhões como se fossem de brinquedo. A Kyodo disse que quatro trens na zona costeira ficaram incomunicáveis.
O primeiro-ministro Naoto Kan disse a políticos que eles precisam "salvar o país" após o desastre, que segundo ele causou danos profundos em toda a faixa norte do país.
Mais de mil pessoas morreram na tragédia, de acordo com a mídia japonesa. Aparentemente, as pessoas morreram afogadas. A dimensão dos danos ao longo de uma extensa faixa costeira e o grande número de desaparecidos indicam que o número de mortos pode aumentar.
Mesmo para um país acostumado a terremotos, a devestação era impressionante.
"Uma grande área da cidade de Sendai perto do litoral está inundada. Ouvimos que pessoas que foram retiradas estão presas", disse Rie Sugimoto, repórter da TV NHK em Sendai.
"Cerca de 140 pessoas, incluindo crianças, foram levadas para uma escola e estão no telhado mas estão cercadas por água e não têm para onde ir".
O terremoto, o maior desde que o Japão iniciou seus registros há 140 anos, provocou incêndios em pelo menos 80 lugares, segundo a agência de notícias Kyodo.
Outras usinas nucleares e refinarias de petróleo foram paralisadas, e havia fogo em uma refinaria e numa grande siderúrgica.
O terremoto no Japão foi o quinto mais forte do mundo no último século.
"O prédio sacudiu por bastante tempo e muitas pessoas na redação pegaram seus capacetes e se esconderam debaixo da mesa", disse a correspondente da Reuters em Tóquio Linda Sieg.
"Isso foi provavelmente o pior que eu já vivi desde que vim morar no Japão há mais de 20 anos", afirmou.
Fonte: Terra
Terremoto causa várias destruições no Japão.
Tsunami causa centenas de mortes, engole navio e trem no Japão


O tremor mais intenso a abalar o Japão nos últimos 140 anos deixou destruição em todo país. Há relatos de que um trem e um navio de passageiros desapareceram após a passagem do tsunami que foi provocado por um terremoto de 8,9 graus na escala Richter que ocorreu na tarde desta sexta-feira (11) no Japão, ainda madrugada no Brasil. De 200 a 300 corpos foram encontrados na costa de uma das cidades atingidas, Sendai, informou a agência de notícias France Presse. A agência de notícias France Presse informou que as autoridades deram nesta sexta-feira (11) por desaparecido um trem de passageiros no nordeste do país, com base em informações da agência japonesa Kyodo.
Já uma embarcação com cerca de cem pessoas a bordo foi arrastada pelas ondas gigantes de um tsunami na região da cidade de Miyagi, nordeste do Japão, indicaram os meios de comunicação.
O barco pertence ao estaleiro do porto de Ishinomaki, informou a polícia, que ainda não conhece o destino da embarcação.
Fonte: R7
Tsunami chega a Filipinas, Indonésia e Havaí

Após destruição no Japão, população de outros países são retiradas de locais de risco.
Um tsunami atingiu Filipinas, Indonésia e Havaí nesta sexta-feira, após ondas gigantes terem causado destruição na região norte do Japão. O tsunami foi provocado por um forte tremor de 8,9 graus de magnitude na costa nordeste japonesa.
Nas Filipinas e na Indonésia, autoridades disseram que as ondas foram pequenas e não causaram danos. No Havaí, a previsão é que as ondas tenham no máximo dois metros de altura. O alerta de tsunami está vigente para todo o Oceano Pacífico, incluindo Chile, Canadá, Rússia, Nova Zelândia e toda a costa oeste dos Estados Unidos.
No momento em que o alerta foi emitido, o Havaí ordenou a retirada da população das áreas costeiras. Os principais aeroportos em pelo menos três das principais ilhas - Maui, Kauai e a Ilha Grande do Havaí - foram fechados como precaução, e a Marinha americana ordenou que todos os navios de guerra em Pearl Harbor permaneçam no porto para apoiar as missões de resgate conforme necessário.
Segundo o brasileiro Antonio Martins, que está em Oahu, no lado norte da ilha, o alerta de tsunami foi emitido por volta das 22h30. Depois disso, as sirenes continuaram tocando de hora em hora. Na madrugada, as pessoas foram levadas para lugares altos, onde ainda permanecem.
"Estamos desde 1h no alto do morro, dentro do carro. Está lotado de carros aqui. Há variação de maré e a polícia não permite que ninguém saia do alto do morro", conta. "Só vamos poder descer quando o mar estiver estável".
O presidente Barack Obama, nascido no Havaí, instruiu a Agência Federal de Administração de Emergências dos EUA para que fique preparada para ajudar os Estados e territórios norte-americanos, informou a Casa Branca.
"Continuaremos a monitorar de perto os tsunamis ao redor do Japão e no Pacífico e estamos pedindo aos nossos cidadãos na região afetada para que ouçam as autoridades estatais e locais", disse Obama em comunicado.
Fonte: IG
Forte tremor provoca tsunami e deixa centenas de mortos no Japão


Terremoto de 8,9 graus de magnitude - o maior da história do país - provoca destruição em dezenas de cidades e vilarejos.
Um forte terremoto de 8,9 graus de magnitude atingiu nesta sexta-feira a costa nordeste do Japão, provocando um tsunami em cidades na região norte do país. O último balanço oficial divulgado pelo governo informou que o tremor seguido de tsunami deixou ao menos 88 mortos e 349 desaparecidos. Mas a polícia afirmou ter encontrado entre 200 e 300 corpos na cidade de Sendai.
De acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), trata-se do maior terremoto já registrado no Japão e o 7° maior da história mundial. O tremor ocorreu às 14h46 do horário local (2h46 de Brasília) e teve epicentro no Oceano Pacífico, a 160 quilômetros da costa. Na quarta-feira, um tremor de 7,3 foi registrado na mesma área.
Já foram registrados mais de 30 tremores secundários no país, a maioria de 6 graus de magnitude. Ondas menores já chegaram a Filipinas, Indonésia e Havaí e um alerta de tsunami está vigente para todo o Oceano Pacífico, incluindo Chile, Canadá, Rússia, Nova Zelândia e toda a costa oeste dos Estados Unidos.
vFonte: IG
Gráfico divulgado pelos EUA mostra rota do tsunami gerado por tremor

Após tremor, alerta de tsunami se estende à América do Sul
De acordo com o boletim do Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico, a alta magnitude do tremor e leituras dos níveis do mar indicam que o tsunami pode causar "amplo estrago".
Forte terremoto atinge a costa do Japão
Tremor de 8,9 graus na escala Richter provocou tsunamis em cidades do norte
Sexta-feira com variação de nuvens na capital paulista.
Minas Gerais tem 128 cidades em estado de emergência
Subiu para 128 o número de cidades em emergência em Minas Gerais por conta das chuvas. As últimas cidades a decretar a situação foram Mutum e Antonio Prado de Minas. De acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil do Estado nesta quinta-feira (10), 176 municípios foram afetados pelas chuvas.
Durante o feriado, os municípios de Igarapé e Carangola registraram tempestades e vendavais. Em Igarapé, algumas casas foram atingidas, mas não houve vítimas. Em Carangola, sete casas foram destruídas, 25 pessoas estão desabrigadas e outras nove estão desalojadas. Também não houve mortos ou feridos.
Ainda segundo o balanço da Defesa Civil, em todo o Estado, 1.484.143 foram afetados de alguma maneira pelos temporais, que deixaram 30.881 desalojados, que estão abrigadas na casa de parentes ou amigos, e 3.756 desabrigados, que perderam tudo e ocupam abrigos públicos.
Mais de 7.500 casas foram danificadas pelas chuvas, sendo que 312 delas foram destruídas. Minas Gerais já registra 17 mortes em decorrência das chuvas desde outubro de 2010, quando teve início o período de chuvas no Estado.
Atenção: para obter mais informações sobre a s chuvas no Brasil veja todas as notícias sobre a temporada de chuvas no portal de noticias R7.COM
Fonte: R7
Cerca de 15 mil famílias estão desabrigadas em MS
Nesta quinta-feira (10), o governo do Estado enviou para as cidades de Dois Irmãos do Buriti, Anastácio e Aquidauana 250 cestas básicas, roupas, agasalhos e água potável. A falta de acesso devido à precariedade das estradas e inundações dos núcleos mais populosos causou o desabastecimento de alimentos. Até a próxima segunda-feira deverão chegar ao Mato Grosso do Sul mais 600 cestas básicas. Os alimentos são da reserva estratégica e estão estocados em Rolândia (PR).
O rio Aquidauana chegou a ficar 10 m acima do nível normal. O Miranda, também na região oeste do Estado, transbordou e desabrigou 70 famílias ribeirinhas na cidade de mesmo nome. Em Coxim, o Rio Taquari desabrigou famílias e inundou a área urbana. Segundo estimativas da Defesa Civil do Estado, pelo menos 70 mil pessoas sofreram prejuízos com as chuvas.
O pagamento do Bolsa Família foi antecipado para 5.000 famílias que perderam móveis, roupas e principalmente alimentos. Elas receberam R$ 145. A antecipação soma R$ 608,85 mil. Em todo o Mato Grosso do Sul, o programa atende em torno de 60 mil famílias.
Fonte: R7
quinta-feira, 10 de março de 2011
Chuva alaga cidade e causa oito mortes no Rio Grande do Sul

Chuva forte em São Lourenço pode ter provocado mais mortes, avalia a Brigada Militar. Subiu para oito o número de mortos em decorrência da forte chuva que atingiu o município de São Lourenço do Sul, localizado a cerca de 200 quilômetros de Porto Alegre, às margens da Lagoa dos Patos. A expectativa é que este número aumente com a sequência das buscas. Outras cidades gaúchas também foram atingidas por ventos e chuvas fortes nesta quinta-feira.
Fonte: IG
Mulher de 76 anos morre por causa da chuva em município do RS

Quinta-feira com variações de nuvens na capital paulista.
Terremoto de 5,4 graus no sudoeste da China deixa 19 mortos
terça-feira, 8 de março de 2011
A quarta-feira começa com céu parcialmente nublado na Grande SP.
Veja o melhor horário para viajar na volta do Carnaval
Na sexta-feira (4), a saída do feriado provocou caos na capital e as principais rodovias que cruzam o Estado tiveram lentidão.
A estimativa é da Ecovias é de que cerca de 129 mil veículos passem pelas pistas administradas pela empresa – Anchieta, Imigrantes, Manoel da Nóbrega e Cônego Domênico Rangoni. A empresa previa movimento intenso no sentido São Paulo desde as 19h desta segunda-feira (7). Nesta terça-feira (7), o a maior movimento de carros deve se concentrar depois das 10h.
Quem viajava pelas rodovias Anhanguera e Bandeirantes deve evitar pegar as estradas entre as 16h e 22h desta terça-feira. O fluxo de veículos será menos intenso fora deste período, informou a Autoban. O horário de pico nas rodovias da CCR Viaoeste (Castelo Branco, Raposo Tavares) será das 14h às 22h, segundo a empresa. A mesma previsão é válida para o Rodoanel.
Já a Ecopistas prevê movimento intenso durante todo o dia nas rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto, Hélio Smith. Mas o melhor horário para o retorno à capital paulista será a partir das 22h desta terça. Cerca de 220 mil veículos devem usar as rodovias no último dia do feriado de Carnaval.
O maior movimento de carros na rodovia Presidente Dutra está previsto para as 16h até às 20h. No período, devem retornar cerca de 5.700 por hora, segundo a Nova Dutra. Pela rodovia Fernão Dias, devem voltar 160 mil carros. Os motoristas devem evitar pegar a estrada entre as 14h e 22h.
A rodovia Régis Bittencourt deve ter trânsito complicado para o retorno durante todo o dia, mas o horário de maior movimento deve acontecer das 15h às 22h. O DER (Departamento de Estradas de Rodagem) recomenda aos motoristas que evitem dirigir entre as 12h desta terça-feira e 1h de quarta-feira nas rodovias Tamoios, Osvaldo Cruz e Mogi-Bertioga.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Carro cai em cratera aberta pela chuva no interior de SP
