O cometa ISON nem chegou e pode já estar indo embora. Chamado de " cometa do século " após algumas previsões indicarem que ele poderia aparecer para nós tão grande como a lua cheia, o ISON pode até se desintegrar ao chegar perto do Sol. Quem afirma é o astrônomo Ignacio Ferrin, astrônomo da Universidade de Antióquia (Colômbia), que analisou dados recentes do cometa.
Segundo ele, o futuro do cometa ISON não parece “brilhante” e a explicação é simples. Pela forma como está se aproximando do Sol, irá chegar perto dele em uma região de mais de 2.700 Celsius, temperatura suficiente para derreter ferro e chumbo. Para melhorar a situação do ex-cometa do século, ele estará também dentro do chamado limite Roche, uma distância teórica do Sol calculada pelo astrônomo francês Édouard Roche que afirma que o núcleo de um corpo celeste (neste caso o cometa) pode ser partir se ele ficar tão perto de um outro (neste caso o Sol).
Segundo ele, o futuro do cometa ISON não parece “brilhante” e a explicação é simples. Pela forma como está se aproximando do Sol, irá chegar perto dele em uma região de mais de 2.700 Celsius, temperatura suficiente para derreter ferro e chumbo. Para melhorar a situação do ex-cometa do século, ele estará também dentro do chamado limite Roche, uma distância teórica do Sol calculada pelo astrônomo francês Édouard Roche que afirma que o núcleo de um corpo celeste (neste caso o cometa) pode ser partir se ele ficar tão perto de um outro (neste caso o Sol).
Apesar do ceticismo de Ferrin, a NASA está animada com a aproximação do ISON com o Sol, que deve ocorrer em novembro deste ano. Segundo Carey Lisse, chefe da Campanha de Observação do Cometa ISON da NASA, este é um “evento extraordinário”. E completou: “o cometa ISON irá nos ajudar a entender qual foi a receita para a construção do Sistema Solar. Cometas como o ISON são os 'ossos de dinossauro' da formação do sistema.” A excitação com ISON é fruto também do fato de ele poder conter os mesmos elementos fundamentais que levaram a formação da vida na Terra há cerca de 3,5 bilhões de anos.
Com as opiniões divergentes de Ferrin e Lisse só resta a nós, leigos, esperar para literalmente ver o que vai acontecer com ISON: se ele vai chegar ou vai se desmanchar antes disso.
Com as opiniões divergentes de Ferrin e Lisse só resta a nós, leigos, esperar para literalmente ver o que vai acontecer com ISON: se ele vai chegar ou vai se desmanchar antes disso.
Fonte iG
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