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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sobe para 27 o número de mortos no Japão por conta das chuvas


Uma área residencial de Kyoto, no oeste do Japão, ficou inundada no domingo (15) após ser atingida pelas chuvas torrenciais que já castigavam o sul do país. (Foto: Foto AP/Kyodo News) 
Uma área residencial de Kyoto, no oeste do Japão, ficou inundada no domingo (15) após ser atingida pelas chuvas torrenciais que castigam o sul do país. (Foto: Foto AP/Kyodo News)
O número de mortos no sul do Japão subiu para pelo menos 27 nesta segunda-feira (16) devido às fortes chuvas que atingem a região há seis dias. Segundo a agência "Kyodo", os trabalhos de resgate continuavam sendo realizados nas regiões afetadas pelas enchentes.
Nas províncias de Kumamoto, Oita e Fukuoka havia seis desaparecidos. Na cidade de Yame, em Fukuoka, no domingo (15), cerca de 3.000 moradores ficaram presos por causa de alagamentos em estradas enquanto esperavam pelo resgate das tropas das Forças de Autodefesa.
Casa destruída às margens do Rio Hoshino, na cidade de Yame, província japonesa de Fukuoka, nesta segunda-feira (16) (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)Casa destruída às margens do Rio Hoshino, na cidade de Yame, província japonesa de Fukuoka, nesta segunda-feira (16) (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)
Estrada fica parcialmente destruída na cidade de Yame, em Fukuoka, após as fortes chuvas de domingo (15). (Foto: Foto AP/Kyodo News) 
Estrada fica parcialmente destruída na cidade de Yame, em Fukuoka, após as fortes chuvas de domingo (15). (Foto: Foto AP/Kyodo News)
Apesar disso, a Agência Metereológica do Japão afirma que o pior já passou. Espera-se que nas próximas horas aconteçam fortes chuvas e tempestades de raios em diversas áreas afetadas.
A agência detalhou que, entre quarta-feira (11) e sábado (14), foram registrados na ilha de Kyushu até 100 milímetros por hora de chuvas. Enquanto isso, na cidade de Asso, em Kumamoto, registraram-se mais de 800 milímetros por hora nesses quatro dias.
O corpo de bombeiros e a agência de previsão de desastres calculam que cerca de 2.800 casas ficaram submersas por conta das enchentes, enquanto se estima que 145 ruíram por causa da força das precipitações.
Fonte G1

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