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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

São Paulo amanhece com 16 pontos de alagamento


A cidade de São Paulo amanheceu nesta quarta-feira sem chuva, mas com 16 pontos de alagamento provocados por precipitações ocorridas durante a madrugada, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Por volta das 7h, seis pontos estavam ativos. Na região metropolitana, outro alagamento mantinha interrompida até as 7h30 a circulação de trens no trecho entre Caieiras e Franco da Rocha, da Linha 7-Rubi, segundo informou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
A companhia acionou o sistema Paese, de transporte gratuito por ônibus, para os passageiros seguirem viagem. Os usuários são orientados através de cartazes e pelo sistema de som da CPTM.
Na capital, apenas um ponto de alagamento era considerado intransitável às 7h, na rua Newton Prado, no bairro da Mooca, na zona leste. Os demais, apesar de transitáveis, estavam localizados em área de grande fluxo de veículos, como a Marginal do Rio Tietê próximo à ponte das Bandeiras, no sentido Ayrton Senna-Castelo Branco, podendo dificultar o tráfego neste começo de manhã.
O CGE chegou até a declarar estado de atenção para os bairros da Zona Norte e Leste, Centro e também na Marginal Tietê por volta das 3h da madrugada.
De acordo com a Climatempo, a instabilidade que avançou do interior para a Grande SP e capital na madrugada foi o que provocou chuva moderada a forte, principalmente nas áreas norte e leste da capital. Choveu forte também nas cidades das zonas oeste, norte e leste da Grande SP. Em Guarulhos, além da chuva forte por volta de 4h, havia muitas descargas elétricas.
Até o início da madrugada desta quarta-feira, 14 mortes foram contabilizadas pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar na Grande São Paulo e interior do Estado por causa das chuvas que começaram a cair ainda na noite de segunda-feira. A última confirmação de óbito foi em Iperó, depois que um homem de 43 anos foi arrastado pelas águas de um córrego ao tentar atravessar uma ponte a cavalo.
Somente em janeiro, a chuva que atinge a região Sudeste do Brasil já deixou 22 pessoas mortas. São Paulo é o Estado que registra o maior número de óbitos e municípios atingidos: 18 e 39, respectivamente. Minas Gerais registra um óbito e 35 cidades afetadas, enquanto no Rio de Janeiro há três mortes e um município atingido. Os dados são da Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Fonte Terra

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